Biblioteca Municipal de Petrolina volta a ser alvo de críticas

por Carlos Britto // 30 de setembro de 2014 às 13:31

biblioteca Cid Carvalhobiblioteca Cid CarvalhoAlguns estudantes, reservadamente, utilizaram-se do WhatsApp do Blog para fazer mais um desabafo em relação às condições de funcionamento da Biblioteca Municipal Jornalista Cid Carvalho, próximo ao Centro de Convenções. Vale salientar que essa não é a primeira vez.

Na biblioteca municipal de Petrolina é assim: os leitores dividem espaço com o lixo e muita poeira. Como se pode perceber, até sacolas plásticas são encontradas no chão. A falta de respeito para com os estudantes reina em Petrolina”.  Haja bronca.

Biblioteca Municipal de Petrolina volta a ser alvo de críticas

  1. diego oliveira disse:

    quem foi que jogou o lixo no chao? deve ter sido os funcionrios da biblioteca né? os frequentadores jogam o lixo no chao e ainda se sentem no direito de reclamar…a culpa é das pessoas que usam o espaço se ta sujo é porque as pessoas nao tem educação. querem o espaço e a cidade limpa aprentam a ser educados

  2. Fábio disse:

    Será se foi os servidores da biblioteca que jogaram o lixo no chão? ou foi os frequentadores deste recinto? Educação se traz de casa, se eles fazem isso em um ambiente comum a todos, imaginem como deve ser a residência de cada um que jogam lixo em lugares inadequados.

  3. Osvaldo disse:

    Concordo, os estudantes podem reclamar do lixo no chão mas devem reclamar dos outros estudantes que jogam tudo aquilo no chão.

  4. Neyde disse:

    A boa educação levamos de casa pra onde quer iremos. Infelizmente existe “cidadãos” que acha que empresas públicas é sua casa e não respeita as regras de cada espaço. Tem várias lixeiras espalhadas nas salas, porque os estudantes não colaboram colocando o lixo nas lixeiras? Poeira, até existe sim, mas pela própria localização do espaço que é rodeado de areia e pistas movimentadas.
    Estes papeis que estão no chão foi uma turma de adolescente que estavam fazendo trabalhos escolares, e que logo depois o espaço foi limpo. Concordo que a Biblioteca precisa de investimentos, mas os funcionários mesmo diante das dificuldades até se esforçam pra realizar seus trabalhos.
    Concordo com a boa reflexão e consciência dos 3 leitores acima que com certeza são frequentadores assíduos e veem como é a realidade.
    Todo cidadão tem direito de reivindicar melhorias em tudo, mas precisamos fazer isso de foma consciente e civilizada , documentada. Sugestão: Formem grupos,discuta que melhorias você gostaria que sejam realizadas na Biblioteca, colete assinaturas e documente isso, marque uma reunião com o prefeito, que com certeza ele irá ouvir-los e vocês ainda estarão participando e contribuindo com um processo de construção de uma sociedade melhor e mais justa.
    Seja um construtor de boas histórias!
    Contribua, transformando realidades!
    Desejo todo sucesso!

  5. cidadã disse:

    sabe de quem é culpa da prefeitura da gestão atual e das passadas que enchem a folha da prefeitura de contratados administrativos e esquecem desse setor que é fundamental, sendo que existe uma grande carência de funcionários nesta área na prefeitura. e a prefeitura não realiza seleção ou concurso para auxiliar de limpeza, de forma que os poucos funcionários que existem tem que fazer o trabalho por 2,3,4 funcionários que não existem. vale lembrar também que a sujeira que se encontrava não é por falta limpeza e sim da falta de educação de alguns frequentadores da biblioteca municipal que jogam o lixo no chão ao invés de colocá-los nos lixeiras. poeira a biblioteca é como uma ilha só que cercada de terra por todos os lados, como não entra poeira num local todo aberto e com sua infraestrutura mal planejada. quanto aos funcionários existe sim só que no mês passado 1 se encontrava de férias, outro de licença médica e apenas um pra dar conta de um prédio daquele tamanho com 3 salões enormes, 8 salas,6 banheiros, sendo que todos os locais são utilizados diariamente. analisem de quem é a culpa pois quem frequenta lá todo dia é testemunha que é possível ser feito.

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