Bancada de Petrolina na Alepe é prova de que “santo de casa faz milagre”

por Carlos Britto // 09 de outubro de 2018 às 20:53

A bancada de Petrolina na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), como este Blog já divulgou, manteve-se fortalecida politicamente para os próximos quatro anos. Fazia algum tempo que isso não acontecia. São três os representantes da principal cidade do Sertão do São Francisco que farão parte da próxima legislatura.

Mais votado, Lucas Ramos (PSB) obteve 62.968 e vai para o segundo mandato carregando a responsabilidade de ser um dos maiores líderes socialistas no Sertão. Já Antônio Coelho (DEM) – fez sua estreia elegendo com nada menos que 44.277. Dulcicleide Amorim (PT), outra estreante, atingiu 22.359 votos canalizados pelo seu marido, Odacy Amorim (PT). Neste último caso, uma curiosidade: Dulcicleide ocupará a vaga de Odacy.

A chegada desses três nomes ao Legislativo confirma que o eleitorado petrolinense é extremamente fiel aos candidatos “da terra”. É a prova de que, na ‘Terra dos Impossíveis’, santo de casa faz milagre, sim senhor.

Bancada de Petrolina na Alepe é prova de que “santo de casa faz milagre”

  1. Verlania disse:

    Até porque votar em deputado de fora da cidade é atestado de idiota, e político que traz os de fora pra ser votado aqui atesta que não tem compromisso algum com a região

  2. Adriano Souza disse:

    Vamos perguntar ao pessoal do terra do sul, dom avelar, são gonçalo, jardim petrópolis, parque massangano, jardim guararapes, etc, etc… Se ficar escrevendo os nomes de todos os bairros não cabem nem em um livro. Pergunta a esse povo todo se esses santos fazem mesmo milagre, circulem por esses bairros e tantos outros que vocês verão os “milagres” feitos por esses santos. O único “milagre” que estes fazem é o da manipulação através do dinheiro, da mídia e da ignorância do povo.

  3. Maria Anita disse:

    Realmente Adriano concordo com vc,e a vila Eduardo bairro antigo,tem ruas de areia,me poupe,santo de casa ,sei…

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Últimos Comentários

  1. Tem que desapropriar o imóvel onde ficava a casa da criança, atrás do regente, para fazer um terminal de ônibus.