Após paralisação de três dias, professores da rede municipal de Juazeiro rejeitam proposta da prefeitura e decidem manter movimento paredista

por Carlos Britto // 10 de outubro de 2015 às 09:00

Professores na APLB-Sindicato de Juazeiro. (Foto: Divulgação)

Após paralisarem as atividades por 72 horas – entre os dias 7, 8 e 9 últimos – os professores da rede municipal de ensino de Juazeiro (BA) decidiram manter o movimento paredista, após recusarem mais uma proposta do governo municipal referente ao pagamento da verba desviada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) no ano de 2008.

De acordo com a APLB/Sindicato local, durante assembleia geral realizada ontem (9), foi apresentada uma proposta encaminhada pelo Executivo Municipal (denominada em assembleia de proposta nº 1), propondo pagamento de R$ 3 milhões aos professores efetivos da época em 24 parcelas, através de projeto de lei e em forma de gratificação, e a reserva de R$ 1,285 milhão para pagar aos aposentados, pensionistas e contratados da época após sentença judicial.

Ainda de acordo com o Sindicato, a proposta vencedora, denominada de nº 2, foi apresentada pelo Professor Arnilson (‘Novinho’), propondo que o pagamento do valor proposto pelo Executivo fosse pago em 12 parcelas, e também que os pensionistas e aposentados da época fossem contemplados. Com essa decisão da categoria o movimento continua e nova assembleia será realizada na próxima terça-feira (13) no Auditório do Sindicato, às 16h. (foto/divulgação)

Após paralisação de três dias, professores da rede municipal de Juazeiro rejeitam proposta da prefeitura e decidem manter movimento paredista

  1. nina disse:

    Tiremos o acento da palavra assembleia…(Novo Acordo Ortográfico)
    Antes: assembléia / Depois: assembleia

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Últimos Comentários

  1. Era tão articulado que foi eleito sem voto pelos militares. Não ganhou por mérito próprio, foi imposto.