Um fato inusitado – para dizer o mínimo – marcou o jogo entre Petrolina e Náutico na noite de ontem (13) no Estádio Paulo de Souza Coelho, pelo Campeonato Pernambucano. A ambulância, que é obrigada a ficar durante a partida, teve de levar ao hospital uma criança que havia passado mal durante o jogo.
O problema é que o veículo não retornou, e sem ambulância o delegado da partida determinou que o segundo tempo só começaria quando a mesma retornasse ao estádio. Tal fato levou os cronistas de uma emissora de rádio do Recife a se questionarem se em Petrolina só havia aquela ambulância.
O Corpo de Bombeiros da cidade foi acionado para disponibilizar uma ambulância, mas sem médico o delegado disse que não tinha como o jogo recomeçar. A situação só foi resolvida quando o médico José Carlos Moura, que foi ao estádio torcer pelo Náutico, ofereceu-se para ficar na ambulância.
O jogo
Tirando esse contratempo, em campo não houve nenhuma novidade: a Fera Sertaneja conheceu mais uma derrota, mantendo-se na lanterna da Série A1 da competição. O gol do Timbu foi marcado no final do primeiro tempo, pelo estreante Vinícius Pacheco. (Foto/JC Online)
Esta é a nova Petrolina: o SAMU dispõe apenas de um veículo para atender toda cidade, com população acima de 300 mil habitantes… isto é uma VER-GO-NHA!!!
Petrolina nao tem capacidade p ter eventos de grande porte!
eu estava no estádio e não vir ninguém ser colocada na Ambulância,até mesmo por que ninguém passou mal.
a ambulância saiu do estádio pra levar uma criança do hospital de traumas para o aeroporto.
Faço como um médico q respondeu a um paciente q pedia urgentemente uma ambulância mas ñ existia nenhuma disponivel. “VOTEM EM JULIO LÓSSIO DE NOVO”.
PETROLINA TEM PREFEITO? É JULIO O QUE ELE SABE ADMINISTRAR O QUE.
Que vergonha Julinho Lossinho.. No ano passado era tanto dinheiro pro Petrolina.Cade Ronaldo Silva? Petrolina que vergonha!
E da próxima vez só haverá jogo se pedirem uma ambulância do Samu lá de Juazeiro. Isso é uma vergonha!!!!