Está quase terminando o Domingo das Mães. E ele pode ter sido diferente para quase todo mundo, porque cada mãe tem uma história e sua própria emoção pessoal.
Como é um dia cheio de simbolismo, vou postar aqui o texto que publiquei em nossa página do Facebook. Espero que gostem:
Meu melhor beijo a todas as mães….Aquelas que também são mãe e pai, que tiveram um ou muitos filhos. Mas que, igualmente, receberam a graça de conceber, da natividade.
Meu beijo a quem não tem mais mãe, mas que nunca apagará os momentos que ficaram eternizados: Deus deu ainda esses momentos e, por esse merecimento, é preciso agradecer.
Minha melhor ternura a quem nunca teve mãe, mas que se viu filho na mãe dos amigos e que nem a dor dilacerante fez menor pelo ciúme ou pela inveja…
Peço com, humildade, que cada um dos que me seguem aqui, que possamos parar um minuto e fazer uma oração para as mães desprezadas, abandonadas e esquecidas. Elas existem e estão por toda parte, às vezes bem perto da gente.
Hoje os seus corações estão despedaçados e elas podem até dizer que entendem, e responderem que “não faz mal”…Mas dói e elas estão gritando por dentro, porque essas não vivem, apenas aguentam!
Belo texto, britto. parabéns
Tocante…estou emocionada
Eu me enquadro no que foi escrito. sei de minha dor e de minha saudade…
O artigo é sincero e forte. Tá de parabéns o autor
Carlos Britto é assim, forte e sensível. Amei
Me emocionei. Obrigado por tudo Carlos Britto
É por isso, nobre jornalista, que vocˆ&e é considerado nosso melhor jornalista : “Hay que endurecer, pero, perder la ternura jamás”
Valeu Carlos. Lindo texto
PERFEITO!!!! PARABÉNS!!!! VC FOI MUITO REAL QUANDO ESCREVEU SOBRE AGUELAS QUE NAO VIVEM, APENAS AGUENTAM!!!