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por Carlos Britto // 18 de janeiro de 2014 às 19:28
As ações de uma comunidade no Facebook, intitulada “Rolezinho no Shopping”, já estão sendo monitoradas pela Polícia Civil em Petrolina.
O encontro virtual foi marcado para o próximo dia 1º de fevereiro, às 16h, no River Shopping. Até ontem (17) quase 600 participantes confirmaram presença pela rede social.
Se for por placas colocas ele deveria ver o grupo dele,que além de colocar placas gasta o dinheiro não sei…
Bom dia. A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESTA COM TODAS SETORES COMPROMETIDOS, BASTA O MP INVESTIGAR. - FARDAMENTO - MATERIAL DIDATICO…
Essa daí não deu certo como jornalista e tá atrás de profissão. É Simão! Não se troca o certo pelo…
Já ganhou, tam, tam, tam..... Já ganhou, tam, tam, tam.
serve pra experiência
Rapaz to orkut
No duro, qualquer tipo de protesto que não passe por um planejamento com os órgãos de segurança devem ser impedidos ostensivamente pela polícia e com respaldo judicial. Certas normas têm que ser discutidas por parte da polícia e dos manifestantes dentro do que tem de ser e não pelo que cada um acha que pode.fazer.
Fazer um “rolezinho” planejado: – Entrar numa porta, caminhar entre um cordão de seguranças e sair pela outra porta (como o que aconteceu outro dia na ponte). “E assim será feliz para todos”!
Isso já foi discutido nos grandes centros onde esse movimento começou, e que só virou protesto após as represálias. Organizar-se para dar um rolê num shopping não está descrito na Lei como crime. E segundo sociólogos a proibição ostensiva, a qual você se refere, apenas faz com que novos grupos se inflamem para protestar. E mais “rolezinhos” irão surgir.
Quem promove esse tipo de protesto, só pode ser marginal, pessoa de bem jamais fará tal insanidade.
Poderia eu, agora, processa-lá, sabia? Não generalize, senhora, tem muita gente de bem que estará neste protesto. Eu me senti ofendido com seu comentário, pois sou uma pessoa de bem. Então, cuidado com suas palavras. Não diga que o cesto de manga está podre só por conta de uma ou duas mangas ruins.
Maria, isso não é um protesto ou pelo menos 80% das pessoas que afirmaram marcar presença no tal evento concerteza não tem a intenção de fazer isto! deixe de ser preconceituosa antes de lançar duras criticas naquilo que você desconhece! eu sei que os jovens tem os hormônios a todo vapor, mas isto não significa que estejam lá para fazer o mal! O que vejo são meninos e meninas querendo fazer algo diferente afim de aproximar mais as pessoas que aqui moram, passam umas pelas outras e nunca se conhecem! Se o problema é segurança então que a polícia esteja presente para inibir qualquer tipo de prática criminosa!
O “rolezinho” não é uma forma de protesto. É sair para se divertir. Isso é marginalidade?
Deveriam fazer um rolezinho lá no lixão, no sol quente do meio dia e aprenderem com as pessoas que estão la dando o duro pra sobreviver, agora ir pro shopping com ar condicionado é muita moleza!
Então, pela sua teoria desconexa, teriam que mudar o nome do movimento. Por que “dar um rolê”, desde as gerações passadas, nunca significou fazer uma visita no lixão ao pingo do meio dia. E nem são os jovens que são culpados por esse problema social que você enfatiza.
Que tal, um rolezinho limpando o grande as margens do nosso rio,visitando os doentes,visitando os idosos, seria uma bela atitude, uma benfeituria para toda a humanidade da regiao, mas este tipo de programa, que deixa todos assustados em panico, procurem estudar que é tem mais futuro, parece que nao tem pai, familia?