“Perdemos um grande homem, um ícone da comunicação do Sertão pernambucano, defensor dos animais, da natureza, do forró, do sanfoneiro, do caminhoneiro, do Rio São Francisco. Ele é um legado que ficará para sempre na história de Petrolina e servirá de grande exemplo para vocês, repórteres e jornalistas, e para aqueles que pretendem entrar na área das comunicações”. José Batista da Gama, vereador.

“O Sertão do São Francisco e Petrolina, em especial, perdem um ícone da cultura, do rádio. Ele deixa sua contribuição com a Jecana, com a Missa do Vaqueiro. Muitos que marcham pela comunicação na nossa cidade e na região do São Francisco passaram pelas mãos de Carlos Augusto. É uma perda lamentável, mas isso infelizmente faz parte do ciclo da vida. Mas ele deixa um legado enquanto pai, família, enquanto cidadão petrolinense”. Elismar Gonçalves, vereador.

“Foi Carlos Augusto quem me deu o primeiro emprego, quando eu tinha 15 anos. Sempre confie nele”. Manoel da Acosap, vereador.

“Ouvi Carlos Augusto pela primeira vez no ano de 1962, em Alagoas, quando ele ainda estava na Emissora Rural. Anos depois, por ironia do destino, trabalhamos juntos. Essa experiência foi fundamental para mim, só aprendi com ele. Todos reverenciavam Carlos Augusto. Ele foi um ícone do rádio no Vale do São Francisco. Carlos foi um comunicador da mais alta expressão e deixa uma lacuna irreparável na comunicação da região”. Teones Batista, radialista.

(fotos: Sérgio Lopes)