Liga Acadêmica de Bioquímica Clínica iniciará atividades amanhã em Petrolina

por Carlos Britto // 09 de agosto de 2017 às 21:00

A Liga Acadêmica de Bioquímica Clínica (Labiclin), vinculada ao Colegiado de Farmácia (CFARM) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), promoverá a sua primeira atividade nesta quinta-feira (10). Será a cerimônia de abertura, que trará duas palestras sobre temas transversais à área de Farmácia e acontecerá às 19h, no auditório da biblioteca do Campus Sede da Univasf, em Petrolina.

A primeira abordará o papel do farmacêutico nas análises clínicas, e será ministrada pelo professor do curso de Farmácia Tiago Ferreira da Silva Araújo, que também é coordenador da Labiclin. Em seguida, o docente do CFARM Rodrigo Feliciano do Carmo falará sobre o papel da PNPLA3 na doença hepática gordurosa não alcóolica. De acordo com Hugo Matheus Barros, presidente da Labiclin e estudante do 3º período de Farmácia, as palestras, assim como as demais atividades que serão promovidas pela Liga, buscam trabalhar conteúdos complementares ao curso.

A Labiclin começou a se formar no início deste ano, por iniciativa de seu atual presidente. Além de Barros, outros 11 estudantes de Farmácia compõem a Liga. Esse número, porém, irá crescer, já que a equipe lançará, durante o evento, o edital para seleção de oito novos membros. A seleção será aberta não apenas para estudantes de Farmácia, mas também de outros cursos da área de Saúde da Univasf.

Além da coordenação do professor Tiago Araújo, a Labiclin conta com a orientação de 14 professores da Univasf, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), do Centro Universitário DeVry Unifavip e do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (Unileão). Também colaboram com a Liga um enfermeiro, um farmacêutico e dois biomédicos, profissionais importantes para o acompanhamento das atividades externas.

Ações de saúde

A Liga Acadêmica de Bioquímica Clínica pretende realizar diversas ações relacionadas à promoção e prevenção da saúde. Dentre essas atividades, estão o ensino aos estudantes secundaristas de escolas municipais e estaduais, a promoção e participação em campanhas sobre hanseníase, Aids, tuberculose e sobre doação de sangue e medula, bem como orientações em geral acerca de saúde e eventos como minicursos, palestras e simpósios. Segundo Barros, a ideia é beneficiar tanto a comunidade interna quanto a externa, por meio dessas discussões e atividades.

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