Líder comunitário Pedro Caldas tem motivos para sorrir com anúncio de duplicação da Avenida Sete de Setembro

por Carlos Britto // 26 de setembro de 2017 às 07:45

Se teve alguém que sorriu à toa durante a assinatura da ordem de serviço para duplicar a Avenida Sete de Setembro foi o líder comunitário Pedro Caldas. E não é para menos.

Presidente licenciado da Central Única de Bairros de Petrolina (Cubape), Pedro Caldas brigou como leão para tentar mudar a realidade da Sete de Setembro, palco de muitos acidentes – vários deles, inclusive, com mortes. Além de promover reuniões sobre o assunto, ele também mobilizou a comunidade da zona norte a cobrar melhorias do poder público.

Também insistiu, junto à administração municipal passada, sobre a construção de viadutos para a área. Sempre ouviu um ‘não’, por diversas vezes. Agora, a sugestão do líder comunitário começa a ganhar forma. O que comprova que Pedrinho tinha razão.

Líder comunitário Pedro Caldas tem motivos para sorrir com anúncio de duplicação da Avenida Sete de Setembro

  1. Justino disse:

    Pronto. Agora todo mundo virou herói e quer tirar dividendos de uma obra que sequer existe e pode até não se concretizar, isto porque no Brasil o amanhã, o horizonte é desconhecido, é imprevisível. Um exemplo é que a tal RENCA do ministro Fernando Filho foi para a casa do chapéu.

    1. ANSELMO disse:

      VERDADE, ATE ADALBERTO QUE NAO APARECIA SE APESENTOU KKK

  2. José Rodrigues disse:

    Em Petrolina tudo que é anunciado vira imediatamente uma realidade. cuida com a ficção política. …

  3. Eu disse:

    Lider comunitario não,cabo eleitoral de FBC

  4. Crítico Construtivo disse:

    É cada coisa que a gente tem que ler neste blog. A importância de Pedro Caldas nesta obra é Zero. Uma coisa é alguém auxiliar o poder público de uma obra que não está à vista; outra é de uma obra, cuja importância, 99% dos munícipes sabiam da sua importância. Se não fazia, era porque não tinha um apoio forte do governo federal, o verdadeiro executor da obra, mas que o faz pela força do grupo que se encontra no poder. Nenhuma cidade do Brasil, incluindo São Paulo, tem recursos próprios para fazer uma obra de grande envergadura. Ou faz pela mãos do governo federal, ou então por empréstimos dos Bancos (BNDES, BID), aumentando a dívida do município.

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