Caso Beatriz prestes a completar dois anos e dois meses sem desfecho

por Carlos Britto // 07 de fevereiro de 2018 às 12:29

Foto: Reprodução

O caso da menina Beatriz Angélica Mota continua intrigando a população sanfranciscana e caminha para completar mais uma data sem desfecho. Neste sábado (10), o crime que chocou o Vale do São Francisco e foi destaque na imprensa nacional completará dois anos e dois meses.

Beatriz, então com sete anos, foi assassinada com 42 facadas dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, Centro de Petrolina, no dia 10 de dezembro de 2015. Até o momento ninguém foi preso. O caso é conduzido atualmente pela delegada Pollyanna Nery, que assumiu as investigações no final de novembro de 2017.

O último ato realizado pelos pais e familiares da garota aconteceu no dia 10 de janeiro, quando eles foram para o portão lateral do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, e realizaram um círculo de orações.

Disque-Denúncia

Vale lembrar que até hoje a Polícia Civil (PC) só tem imagens de um possível suspeito. Quem tiver informações relevantes sobre o caso, pode acionar a Ouvidoria da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco – 181; WhatsApp – (87) 9 9911-8104; e Disque-Denúncia  (81) – 3421-9595/3719-4545. Além disso há um grupo de trabalho do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), também por meio do WhatsApp: (81) 98878-5733. O sigilo é absoluto e ainda é oferecida uma recompensa. (fotos/reprodução)

Caso Beatriz prestes a completar dois anos e dois meses sem desfecho

  1. José Moura disse:

    Perdoem-me a franqueza mas acredito ser mais do que óbvio que esse crime jamais será elucidado. Por conta do provável envolvimento de pessoas de alto gabarito na sociedade local (ressalto que não tenho provas mas, por estudo do caso, acredito piamente nesse ponto) e, em segundo lugar, pela incapacidade de nossa polícia.

  2. Antonio disse:

    Realmente da o que pensar poderia ser até um aluno menor de idade e estariam protegendo a familia que seria da alta sociedade a essas alturas é de desconfiar de tudo mas quem realmente poderia provar qualquer uma das ipotses sem sofrer as consequencias?

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