O projeto de lei enviado pelo prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), que solicita autorização de um crédito suplementar de R$ 12 milhões para reajustar os professores da rede municipal conforme o Piso Nacional do Magistério acabou sendo adiado, ontem (01) na Casa Plínio Amorim.
A polêmica se deu porque o projeto não falava nada sobre o reajuste que deveria ser retroativo a janeiro deste ano, de acordo com determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Agora, a direção do Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp) deverá se reunir com representantes da prefeitura para dialogar sobre essa questão. Só aí, se houve consenso, o projeto voltará à pauta do Legislativo para ser votado.
É claro que todo o Brasil sabe que quando se fala em piso salarial nacional do magistério , por lei tem que ser retroativo a Janeiro como ordena o Supremo Tribunal Federal.Más uma vez o prefeito tenta ludibriar o legistativo colocando referência ao piso nacional de acordo com a lei , e que na verdade a lei que ele enviou, fala em reajuste e não piso, e isto mostra que o interesse dele é colocar a mão na bolada extra de R$ 12.000.000, e professor que se exploda.