Vereadora quer Plano Municipal de Enfrentamento da Violência de Gênero em Petrolina

por Carlos Britto // 22 de maio de 2018 às 07:29

Petrolina poderá instituir o Plano Municipal de Enfrentamento da Violência de Gênero. É o que está propondo a vereador Maria Elena (PRTB), por meio do projeto de lei 079/18, um dos previstos para serem votados na sessão plenária desta terça-feira (22), que começa a partir das 9h.

A matéria também fala em criação de uma rede municipal para combater a violência de gênero. Semana passada, Maria Elena já tinha erguido veementemente a voz em relação ao assunto.

Vereadora quer Plano Municipal de Enfrentamento da Violência de Gênero em Petrolina

  1. Sempre Atento disse:

    Já cansei deste negócio de Gêneros,vão trabalhar pois é o que Petrolina precisa,não ficar com estas mesmas conversas,quem quiser dá que dê que quiser chupar que chupe,agora vem com esta conversa pensando que vai ter votos tá enganada.

  2. Rafael Silva disse:

    Maria Helene é muito engraçada. A câmera dos vereadores aprovou um projeto sem noção, proibindo que se discuta gênero e sexualidade na escola, e a vereadora não deu um pio.
    A câmera aprovou uma lei da censura contra espetáculos de teatro, e a mesma se absteve.
    Agora vem querer bancar a defensora dos direitos contra violência d egenero??/
    Vereadora Maria Helena, reveja seus conceitos e sua postura.
    Não fique encima do muro.
    Lembre que a senhora JA foi artista…

    1. Roberto disse:

      Os projetos a que você se refere constitui grandes conquistas da grande maioria da população do nosso município! Imposição da discussão de ideologia de gênero para crianças caracteriza uma tremenda covardia para uma pessoa que ainda não dispõe de amadurecimento necessário para compreender esses temas, com um espírito crítico. Além disso, o tema em si é uma verdadeira maluquice e baboseira ao defender que a ideia que a pessoa tem de si é o que ela é. Se eu penso que sou o presidente da República, isso não me faz o presidente! Se eu penso que sou o super homem, isso não me faz o super homem! Então por que se eu, sendo homem, penso que sou uma mulher, isso me transforma em uma mulher? Isso é uma loucura que querem implementar nas escolas. Um absurdo!
      O outro projeto, que vc diz que é censura, na verdade é um projeto que protege crianças e adolescentes de presenciarem “espetáculos artísticos ” com conteúdos incompatíveis com a idade do espectador, eventos esses que contenham cenas de sexo explícito ou quase explícito, e linguagens obscenas e palavreado chula, que em nada contribuem para o crescimento cultural e intelectual do público. A referida lei está a proteger a criança e o adolescente, em conformidade com o que dispõe a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente; ou seja, uma verdadeira conquista para pais, filhos e toda a comunidade de bem da nossa cidade.

  3. Luana Lima disse:

    A vereadora jamais deveria ter se afastado da câmara, para ter ficado com secretaria. Durante esse um ano longe, as políticas Públicas em favor da mulher foram extintas, e em nossa cidade está sucateada, não temos mais o CEAM Valdeter Cesar, Não temos mais a Secretaria da Mulher (foi reduzida á uma diretoria, sem funcionári@s), não tempos mais ações que protejam e fortaleçam as mulheres. Não se cale vereadora, não permita que nossa cidade regrida tanto!

  4. Guilherme disse:

    BOBAGEM!!!! A retórica dos políticos que NADA tem de relevante a oferecer é essa agenda espúria, inútil, ideológica de gênero . Que tal ser ÚTIL DE VERDADE, vereadora? Dessa forma você só demonstra que não tem condição alguma de ser deputada.

  5. Jorge Ferraz(pingo) disse:

    Vai caçar o que fazer!
    Porque não não vai atrás de resolver o problema da criminalidade que massacra o cidadão comum.
    Quer aparecer, enfia uma melancia na tua cabeça!!!!

  6. Cidadão disse:

    Agora virou modinha impor exclusividade pra novos inventos de sexo. Gênero que eu saiba existente na terra ou em qualquer outro lugar do universo é “homem e mulher”. Ponto final

  7. Márcia Souza disse:

    Ah, tempos de políticos inúteis, supérfluos, idiotas. A violência contra TODOS os cidadãos multiplicando-se, o combustível mais caro do mundo, educação de quinto mundo, impostos absurdos, saúde na UTI e eles perdendo tempo com o eterno grupo de mimados e sua ideologia de gênero desgraçada. Cansei dessa gente, é para isso que recebem tantas vantagens e salários???

  8. Roberto disse:

    Que coisa mais sem noção! Combater a violência de gênero significa combater a violência contra o ser humano, independentemente de ser homem ou mulher, já que o gênero pode ser masculino ou feminino. Aliás, se há um “gênero” em que os números oficiais demonstram sofrer mais violência, esse gênero é o masculino; ou seja, as estatísticas da violência mostram que tal gênero é o que mais sofreu violência e o que mais teve vidas ceifadas durante esses longos anos, tanto vitimados por outro gênero masculino, como também pelo gênero feminino.( Isso mesmo! Mulheres também matam homens!) Então qualquer coisa diferente de se proteger o ser humano, homem ou mulher, sem diferenciações, soa como descabida e sem sentido, vez que eivada de discriminação, por motivações ideológicas.

  9. Roberto disse:

    O projeto deveria ter o nome de ” plano municipal de enfrentamento da violência ” e só!

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