Utilidade pública: Mulher que se diz de Juazeiro vive dura rotina do crack em Luiz Eduardo Magalhães

por Carlos Britto // 16 de outubro de 2014 às 13:01

sandrinhaUma mulher que se diz natural de Juazeiro da Bahia, mas com família morando em Petrolina, vive uma dura rotina na cidade de Luiz Eduardo Magalhães, extremo Oeste do estado. Popularmente conhecida como ‘Sandrinha’, ela caiu no vício do crack depois de ter conhecido um namorado, anos atrás. Hoje, vive pelas ruas de Luiz Eduardo, inclusive apanhando das pessoas e já chegou até a ser presa.

Segundo informações repassadas ao Blog, acredita-se que Sandrinha esteja passando por problemas psicológicos. Quem de Petrolina ou Juazeiro tiver conhecimento sobre essa mulher, pode entrar em contato com o site http://www.douglasbatista.com.br/index.php?pag=ver_noticia&id=3887. (Foto/reprodução)

Utilidade pública: Mulher que se diz de Juazeiro vive dura rotina do crack em Luiz Eduardo Magalhães

  1. neide alves disse:

    Não conheço esta mulher,mais se possivel gostaria de ajudar,trabalho co mulheres dependentes de drogas e se ela quizer se tratar eu posso ajudar,sou do crelps-centro de recuperaçao para tratamento de drogas

  2. Marcos Galdino disse:

    Essa mulher precisa de um tratamento, de uma internação para desintoxicação, está aparentemente muito desnutrida e frágil. Existem clínicas conveniadas com o SUS. Quando há sério comprometimento físico-mental pode-se até tentar pela via judicial a obtenção de tratamento custeado pelo Estado em clínica particular, já houve decisões favoráveis, mas tudo dependerá da livre convicção de cada julgador. Sugiro que a princípio alguém por lá convençam-na a procurar o CAPS, dependência química é um problema de saúde pública (CID 10 F10-F19), mas aqui só tratamos apenas como problema de polícia. Após a desintoxicação e da superação da fase de crise de abstinência com acompanhamento médico, deveria frequentar os Narcóticos Anônimos ou os Alcoólicos Anônimos. Sou voluntário em ajudar dependentes químicos, interessados enviem e-mail para aapetrolina@hotmail.com ou aapetrolina@gmail.com que tentaremos traçar algumas metas de ajudá-la, quem sabe, no mínimo, conseguir uma passagem para a mesma vir à Petrolina ou tentar contatar a sua família. Temos em Petrolina grupos de Narcóticos Anônimos (Biblioteca Municipal) e Alcoólicos Anônimos, fone (87) 3031-5892. A primeira fase do tratamento, que é a superação da negação e admissão de que precisa de ajuda, é muito difícil. Muitas vezes, requer a internação compulsória mediante avaliação psiquiátrica, autorização da família e determinação judicial, quando a mesma apresenta risco de vida a si e/ou aos outros. Bom, fazemos o que está ao nosso alcance.

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