O concurso público da Guarda Civil Municipal (GCM) de Petrolina, realizado na tarde deste domingo (30), teve uma tentativa de fraude. Sete pessoas, segundo informações recebidas pelo Blog, foram detidas.
A empresa responsável pelo concurso já vinha investigando o esquema. Até o momento o que se sabe é que um dos detidos foi sargento do Exército Brasileiro e havia sido expulso da instituição por irregularidades. Outro detalhe é que ele faria parte do quadro de funcionários do IF Sertão-PE, mas sua identidade ainda vem sendo mantida em sigilo pela Polícia Civil (PC) e essa informação ainda não foi oficialmente confirmada.
Ele seria o líder de um esquema que funcionava da seguinte maneira: os candidatos ligados a esse esquema entravam para fazer a prova munidos de um pequeno celular, não detectado pela organização do certame, tiravam fotos da prova e as enviavam para o suspeito, que resolvia as questões do exame e mandava de volta para essas pessoas. Outras partes da prova também foram fotografadas e enviadas para o suspeito.
A polícia localizou o suspeito em sua residência e o flagrou tentando destruir aparelhos celulares e documentos que pudessem comprometê-lo. A equipe policial constatou também que não houve vazamento de prova, apenas fotos do exame.
É hora de dar um basta nessa quadrilha do Pernambuco. Esses caras estão fraudando concurso em vários Estados.
Dionísio Felipe dos Santos Júnior
*IDIB* traz novo conceito de *segurança* para Concurso da *Guarda Municipal de Petrolina*.
Neste domingo (30/6), o IDIB realizou o concurso público para oficiais da guarda municipal armada de Petrolina com aproximadamente 15 mil inscritos.
*IDIB apresentou vários mecanismos de segurança* para garantir a lisura do certame, dentre eles *biometria facial e de digitais com tabletes, detecção de metal não somente em candidatos que se dirigissem aos banheiros*. Esse “pente fino” fora feito de maneira *extremamente rigorosa. Os candidatos foram surpreendidos e as detecções foram realizadas nos candidatos DENTRO DAS SALAS DE AULA* mesmo não tendo requerido irem ao banheiro.
*Diante desse rigor*, alguns candidatos que possivelmente tentariam cometer fraudes foram *identificados, detidos e encaminhados à delegacia* com apoio da Policia Civil da cidade e do apoio efetivo e preventivo dos agentes da guarda municipal. Uma das candidatas detidas fora *uma mulher* que quando inspecionada ainda em sala no *método padrão IDIB de fiscalização*, identificou-se que essa teria algum *metal nas proximidades das partes íntimas *. A mesma foi conduzida à inspeção separada durante a qual acharam um relógio com capacidade de transmissão e recepção de mensagem no *interior de órgão reprodutor feminino*. Ela também se encontra recolhida na delegacia da cidade de Petrolina.
Foram percebidos vários *mecanismos de seguranças que transformam a forma de organizar concursos*.
Agindo em parceria com a Polícia civil e comissão do concurso, o *IDIB COM SEUS MÉTODOS DE SEGURANÇA* conseguiu eliminar candidatos que foram conduzidos à delegacia da cidade, e um homem preso em casa conhecido na cidade como *professor DIONÍSIO apontado como um líder da quadrilha*.
*O sucesso da fiscalização comprova a seriedade, compromisso e competência da instituição organizadora*, bem como da comissão e polícia civil que trabalharam conjuntamente para sucesso do certame.
A divulgação do gabarito e cadernos de provas para acesso dos candidatos participantes mediante login e senha individual via site da organizadora.
1h depois da realização da prova, já estava rolando nas redes de Watsap a prova de tipo B, e quando fui no site não havia nada e o gabarito saiu 2:30 min depois da prova. Tem q ter mais transparência.
Muito vulnerável a fiscalização por parte da Banca Organizadora, se quer tinha detector de metal.
Não foi disponibilizado o CADERNO DE PROVA, apenas o gabarito. Isso até às 14:00 h de 01/07.
Tinha dedector de metal apenas nos banheiros.
Concordo !
É bom que continue investigando e que investigue o da câmara municipal também, por que segundo boatos que rolam na cidade de pessoas que serão nomeadas que nem precisaram fazer a prova. E que a banca até agora não disponibilizou a classificação geral. Só consegue vê a classificação individual, ou seja, só quem fez. Então não adianta banca adotar segurança de primeiro mundo se não vai dá transferência do resultados.
Justamente! Total falta de transparência. Muita gente boa estudando, pretendendo dar o seu melhor ao assumir o cargo e a gente vendo que pessoas desqualificadas estão entrando no serviço público sem estudar. Na minha opinião esse concurso da Câmara foi uma palhaçada!
Não achei rigorosa, vi vários entrando nas salas com bolsas, mochilas, óculos, etc.
E Diante do acontecido é possível acreditar que outros também tenham fraudado e não sido pegos. Sem falar no transtorno que os candidatos da sala e escola destes(pegos) passaram. Isso e muito ruim e injusto para as pessoas que agem corretamente.
Não foi rigorosa e muito desorganizada, o gabarito mesmo,várias questões com duvidosas em relação ao gabarito publicados pela banca, eu mesmo não recorri,pois fiz isso com algumas questões do concurso da câmera e a banca nem se quer me enviou um e-mail de retorno. Primeira e última vez que faço concurso no âmbito Municipal, péssima experiência,vergonha principalmente visto por aqueles que vieram de longe para fazer essa prova.
Uma galera usando telefone dentro da sala
Não foi nada rigorosa só tinha detectores de metal no banheiro não ouvi revista tinha gente entrando com objetos no bolso,triste vê que estuda e faz investimento com cursinho caro perde vaga pra quem não estuda ……….
Estava fácil para fraudar. Um candidato entrou com boné. Deixou embaixo da carteira. Detector de metal apenas no banheiro.
Em Petrolina é assim nunca tem concurso e quando tem a bandidagem é grande isso porque ja se tornou publica a falta de lisura desse meio fraudulento dos apadrinhados da elite sebosa e sem escrupulos daqui.
E melhor cancelar o concurso com fraude vai ficar uma pergunta no ar! Justiça deve ver isto
Carlos Brito, você poderia entrar em contato com a banca IDIB e exigir informação para a imprensa e disponibilizar a quantidade de pessoas que efetivamente participaram do concurso, bem como os faltantes.