Univasf busca estudantes e professores para pesquisa sobre impactos do distanciamento social na região

por Carlos Britto // 23 de outubro de 2020 às 09:29

Foto: Ilustrativa

Um projeto de Iniciação Científica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), vinculado ao Colegiado de Psicologia, está pesquisando sobre o cotidiano de estudantes e professores de cursos de graduação da área de saúde durante o período de necessidade de distanciamento social. O estudo busca a participação de estudantes e professores da região de Petrolina e visa a identificar o impacto das mudanças causadas pelas medidas de contenção da pandemia para a saúde mental e vida acadêmica dessas pessoas. Estão convidados a participar da pesquisa integrantes da comunidade acadêmica da Univasf e da Universidade de Pernambuco (UPE).

Para participar, é necessário ter idade igual ou superior a 18 anos. Além disso, os docentes devem atuar, também, como profissionais na área de saúde. Professores com Dedicação Exclusiva (DE) podem participar, desde que estejam envolvidos em atividades práticas, como supervisão de estágio, internato e disciplinas práticas. Os interessados devem encaminhar um e-mail, contendo contato telefônico, para o endereço pesquisacursosaude@gmail.com.

A coleta de dados do estudo será realizada através de depoimentos escritos, elaborados pelos voluntários, sobre as experiências vivenciadas durante a pandemia. O texto é uma narrativa livre e não possui limite de páginas. Após o primeiro contato dos voluntários, a equipe responsável pela pesquisa irá encaminhar, por e-mail, as instruções sobre a participação no estudo.

Ligada ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), a pesquisa é coordenadora pela docente do Colegiado de Psicologia da Univasf Shirley Macêdo e conta com uma equipe formada por estudantes do curso de Psicologia. De acordo com Shirley, o estudo poderá auxiliar profissionais de saúde mental e as Instituições Federais de Ensino Superior a diminuir os impactos nocivos da pandemia, além de permitir que estudiosos das áreas de saúde e educação possam ter esclarecimentos de que medidas de promoção de saúde podem ser implantadas nas universidades, bem como colaborar com a criação de políticas públicas de atenção psicossocial à comunidade acadêmica.

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