Terreno ocupado na Cohab Massangano gera controvérsia

por Carlos Britto // 19 de julho de 2018 às 14:30

Um terreno na Cohab Massangano, zona oeste de Petrolina, vem levantando questionamentos e gerando controvérsias. Localizado na Rua 19, por trás da Farmácia Popular e ao lado do prédio do Samu, o imóvel foi ocupado por uma pessoa, que colocou materiais de construção para vender e até plantou algumas árvores na área.

O problema é que, de acordo com moradores, o terreno até então não tinha dono. Além disso eles acreditam que alguma benfeitoria para a comunidade poderia ser feita no local. Com a palavra, as autoridades competentes.

Terreno ocupado na Cohab Massangano gera controvérsia

  1. Seu chiquin disse:

    Sem dono não. Se o terreno não esta em nome de alguém ele e publico. E não pode ser invadido.

  2. Ouvi dizer! disse:

    O que tem de jeitinho brasileiro em Petrolina e Juazeiro não tá no gibi!
    Ouvi dizer que existem casos em que terrenos foram doados à uma empresa brasileira para que fossem fixados aqui na região diversos pesquisadores. Pois bem. Alguns terrenos passados aos pesquisadores que foram embora, foram invadidos. Acertaram no cartório um valor bem menor do que o correto e tchau!! Hoje esses terrenos valem, no míniimo, uns 500 mil cada um. Por conta da localização.
    Também ouvi dizer que temos casos ali perto do corpo de bombeiros, atrás das barracas de fogos.
    Em Juazeiro então; nem se fala! Ouvi dizer que por toda a extensão das rodovias temos invasões.
    Cadê as autoridades? Provavelmente sendo corrompidas. Ganhando os deles e fechando os olhos.
    Vamos mudar esse Brasilzão sabe quando? NUNCA!!!

  3. Capitalistas disse:

    O cerne da questão não está no fato de “alguma benfeitoria para comunidade poderia ser feita no local”, mas sim na ideia que boa parte da comunidade é capitalista. Talvez esses capitalista estejam preocupados com a ideia de que uma pessoa possa vir ganhar o terreno das autoridades. O que intriga é saber o porque das pessoas só demonstrarem preocupação com o terreno agora. Por quê não antes quando o terreno servia de lixão a céu aberto, atraindo doenças para comunidade?

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