Para ter um tratamento adequado e manter as taxas de açúcar no limite ideal, diabéticos precisam de fitas que medem a glicemia. Porém, isso não tem sido possível para muitos pacientes de Petrolina que dependem da rede pública de saúde para ter acesso ao instrumento. Quem reclama do problema é a comunitária Deisiane da Silva Sousa. Mãe de uma criança diabética, ela conta que deixou de fazer a monitoração da glicemia de sua filha porque as fitas glicosimétricas estão em falta na rede pública e ela não tem condições de comprar o instrumento, que custa em média R$ 200,00. “Minha filha de apenas 11 anos tem diabetes tipo 1 e eu preciso fazer a monitoração, mas ultimamente deixei de fazer […]
Pacientes com diabetes continuam sem fitas para medir glicemia em Petrolina
por Carlos Britto // 16 de abril de 2015 às 13:30
Há de se destacar as toneladas de fuligem que são doadas aos pulmões dos moradores. Entrega permanente e garantida.