Enquanto a Polícia Federal (PF) cumpria mandados de busca e apreensão nos endereços do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), nesta terça-feira (15), o Conselho de Ética se reunia para apreciar o parecer prévio pela admissibilidade do processo por quebra de decoro parlamentar contra o peemedebista. A ação policial favoreceu o ambiente para acabar com o impasse que se estendia por sete sessões e, por 11 votos a nove, os conselheiros decidiram que a ação disciplinar terá continuidade no colegiado. Em resposta, Cunha afirmou que é desafeto declarado do governo e, para ele, o Executivo atuou para acelerar seu processo no Conselho. Ele acredita que o Palácio do Planalto age agora com vingança após a abertura do processo de impeachment […]
Apesar de investigações avançarem, Cunha garante descartar renúncia
por Carlos Britto // 16 de dezembro de 2015 às 13:41



Organizadores desta corrida tem obrigação de limpar !