Representante do estado fala na Casa Plínio Amorim sobre importância do Patronato Penitenciário

por Carlos Britto // 22 de agosto de 2013 às 20:00

paulo moraes_640x360O secretário executivo de Direitos Humanos de Pernambuco, Paulo Moraes, esteve nesta quinta-feira (22) na Casa Plínio Amorim, onde fez uma breve explanação sobre a importância do Patronato Penitenciário do estado, instalado ontem (21) na cidade.

Segundo ele, a unidade de Petrolina vai trabalhar, de início, com 800 reeducandos em regime aberto, semiaberto e em liberdade condicional, realizando atendimento multidisciplinar através de advogados, psicólogos e assistentes sociais.

O trabalho será feito em parceria com a Secretaria de Ressocialização de Pernambuco e com o ‘Governo Presente’. A iniciativa tem como objetivo buscar a reinserção dos egressos à sociedade e ao mercado de trabalho, além atuar na reincidência dos mesmos à vida de crimes e na redução da violência na região.

Outros órgãos como Polícia Militar, secretarias municipais, Sesc, Senac, Sesi, Centrais de Apoio a Penas Alternativas (Ceapa) e Varas Criminais – entre outros – também vão colaborar com o projeto, que atualmente atende 10 mil reeducandos em todo o estado, segundo Moraes. Em Petrolina, o atendimento será das 8h às 17h. “Entendemos que nesse processo de instalação do Patronato Penitenciário na cidade, era importante travar esse diálogo com os vereadores. E aqui, como espaço do povo, trazer o real sentido desse órgão que ora instalamos na cidade”, justificou o secretário. O coordenador local do Patronato Penitenciário, Geraldo Andrade, também acompanhou Moraes à Câmara Municipal.

Representante do estado fala na Casa Plínio Amorim sobre importância do Patronato Penitenciário

  1. marcia cosme disse:

    A proposta de ressocialização do Patronato através de apoio jurídico, psicológico, social e educativo, contribuem para minimizar o retorno dos detentos aos presídios. Parabéns a Pernambuco pelas ações dos profissionais do Patronato em prol da reconstrução do perfil dos componentes da comunidade carcerária .

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