Relação de agrotóxicos na agricultura irrigada com incidência de câncer ainda não está comprovada, diz especialista

por Carlos Britto // 27 de novembro de 2011 às 17:25

Petrolina celebrou pela primeira vez o Dia Nacional de Combate ao Câncer, neste domingo (27). Uma exposição fotográfica promovida pela Apami, que acontece até hoje no River Shopping, comprova as notícias animadoras em relação ao tema: pessoas que aceitaram mostrar seus exemplos de vida de como superaram a doença.

O médico Danilo Silva Lima (foto), que trabalha no Centro de Oncologia Dr.Giuseppe Muccini, também acredita ter havido avanços da medicina no combate ao câncer, assim como aumentou a conscientização por parte dos pacientes em tratar da doença no limiar do seu diagnóstico.

Mas os casos, segundo ele, ainda são preocupantes e semelhantes com o resto do país. Danilo informa que os mais comuns continuam sendo o câncer de mama, próstata, colo uterino e pênis. Nas mulheres o câncer uterino, e nos homens o de próstata, ainda continuam sendo os campeões de diagnósticos na região. Já em relação à incidência de casos por causa de agrotóxicos utilizados na agricultura irrigada, o especialista deixa claro: “Ainda não há uma comprovação desse fato”.

Relação de agrotóxicos na agricultura irrigada com incidência de câncer ainda não está comprovada, diz especialista

  1. Jonas disse:

    Segundo ancolostitas de recife e Petrolina esta evidencia é de fato preocupante. Eles falam que o grande numeros de cancer que eles tratam na cidade de recife geralmente são de Petrolina e dizem esta relacionados com o uso de agratoxinos na agricultuta sim so não tem como provar ainda.

  2. MARIA disse:

    É lamentável não ter como provar que esses índices alarmantes de cancêr esta relacionado aos agrotóxicos, quando todos sabem que está na cara essa horrivel realidade, o número de casos na nossa região é em números, o que mostra que a única explicação para o surgimento dessa doença está relacionada aos agrótóxicos usados, que infelizmente não são vistoriados por órgão que deveriam fiscalizar com mais rigidez esse fato, que é considerado grave a saúde humana.

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