Carro-chefe das políticas sociais implementadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Bolsa Família vai continuar recebendo atenção especial no Governo Dilma. De acordo com a nova ministra do Desenvolvimento Social, Teresa Campello (foto), o reajuste nos benefícios do Bolsa Família “deverá sair logo”.
“Estamos terminando os estudos”, informou Teresa, apesar de destacar que não há “soluções mágicas” para erradicar a pobreza extrema no País.
Uma das primeiras tarefas da nova ministra será a apresentação de um plano com a contabilidade oficial dos brasileiros miseráveis. Os números variam de acordo com o valor usado para definir a pobreza e a pobreza extrema.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fala em 13,5 milhões de miseráveis, mas usa um valor diferente daquele que dá acesso ao Bolsa Família. O programa considera extremamente pobres as famílias com renda mensal de até R$ 70 por pessoa.
O reajuste do valor do benefício é parte da estratégia de erradicação da pobreza extrema. Desde meados de 2009, o Bolsa Família paga entre R$ 22 e R$ 200 mensais. A ajuda não foi suficiente para que 5,3 milhões de famílias beneficiárias superassem a extrema pobreza. Mais de 40% dos beneficiários do Bolsa Família ainda são miseráveis.
Para reduzir o porcentual de extrema pobreza no programa, o governo estuda reajuste do benefício acima inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de cerca de 9%, conforme adiantou o jornal O Estado de S. Paulo.
Tereza só aceitou o convite da presidente Dilma Rousseff para ocupar a pasta depois de submeter a decisão a uma junta médica: Ela começa na semana que vem tratamento de quimioterapia, após retirar um novo tumor na mama. (informações da Agência Estado/foto: G1)




enquanto isso, o salario dos aposentados continua uma vergonha, essas pessoas que trabalharam a vida inteiro por esse pais, nao tem se quer o direito e curtir uma velhice confortavel.
nao tem dinheiro pra dar um reajuste digno aos nossos idosos, mas tem dineiro pra reajuste do ‘cala a boca’ do povo.
Daqui a pouco ninguém mais vai querer trabalhar…