Em Floresta, município do sertão do São francisco, os professores da rede municipal de educação endurecem o discurso contra a prefeita Roró.
Há quase 30 dias em greve, a categoria não demonstra nenhuma intenção de voltar ao trabalho. As expectativas, nesse sentido, são zero.
Os professores reivindicam, entre os principais itens, merenda, água potável, material didático, fardamento escolar e – claro – o Piso Salarial Nacional. As informações são do leitor Salviano Ferraz.
isso é uma vergonha………………………… sem precedentes… sem falar as questoes existentes que não são percebidas e explicitadas pelos professores…
É muito lamentável a situação da cidade de Floresta. A cidade consegue está pior do que Petrolina, toda esburacada, feia, abandonada. Sem falar nas condições da educação….
Enquanto isso a Prefeita, seu marido e seus filhos e colaboradores próximos, estão todas com carros novos, casas novas, salários e dia…
Já os veriadores continuam na mesma inércia, ainda tentaram ensair uma oposição, mas chegaram a conclusão que era melhor o silêncio.
E, o povo!? Esses permanecem abandonados a própria sorte, afinal já diziam os antigos: “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”.
Prezado Carlos Britto, parabéns pela nota relatando a situação vexatória da educação em Floresta.
O pior é saber que dirigentes do Sindicato dos Professores local, outrora bravos e aguerridos defensores, por conveniência política/financeira são coniventes com tal imoralidade, tudo em nome das benesses e favores da viúva, mãe de leite das 07 janelas.
Assim, ratifico as palavras do ilustre Heithor, quanto ao cenário nebuloso do município de Floresta.