Professores da Univasf entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça

por Carlos Britto // 07 de novembro de 2016 às 12:01

UnivasfOs professores da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (8). A decisão foi tomada em assembleia realizada na última semana. A paralisação atinge os Campus de Petrolina (PE), Juazeiro, Senhor do Bonfim e Paulo Afonso (no norte baiano), e São Raimundo Nonato (PI).

Em nota, o Sindicato dos Docentes da Univasf (SindUnivafs) cobra “mais investimentos para melhores condições de trabalho (ensino, pesquisa e extensão), carreira justa e reposições de perdas salariais.” Os docentes também reivindicam uma discussão sobre reforma da previdência e a reformulação do plano de cargos e carreiras.

Nesta quarta-feira (9), das 14h às 18h, os professores realizarão uma nova assembleia para discutir as demandas de cada Campus, a apreciação da pauta, a construção de um cronograma de atividades e campanha de doação de sangue. A assembleia acontecerá no Hall de Artes do Campus Juazeiro.

Professores da Univasf entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça

  1. Lourdes Souza disse:

    Só pra atrasar ainda mais a conclusão dos cursos, porque sabem que não terão as reivindicações atendidas. O país nessa crise, que o governo alega que está, vai dar aumento a ninguém? Só prejuízo para os estudantes. Nada mais que isso.

  2. Luis Aguirre disse:

    Desde que o momento da deflagração da anunciada Greve dos Docentes, atrás de causas justas para a Educação, contemple de forma rigorosa a “consciente e efetiva” participação e adesão dos professores de todo o plantel acadêmico. Sim, porque o que se vê sempre, é, com a desculpa de não adesão por alguns destes altos funcionários públicos – com mestrado e doutorado – é que “tiram férias” ou vão resolver “assuntos particulares” pendentes, e apenas uma pequena representatividade deles fica no comando e no campo de batalha. E isso todos os TAEs e funcionários, inclusive os alunos de ocupação, do Levante, etc. e tal, como os pertencesntes a demais grupos “politizados” vão constatar. Queria ver muito esse movimento grevista, ser pleno, na qualidade como na quantidade de fervorosos lutadores pela Educação deste País.

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