A procuradora geral do município, Camila Cruz, usa a tribuna da câmara nesse momento. Diz que respeita os agentes de saúde, mas quer ser respeitada, afirmando que quando solicitou o jurídico dos agentes era exatamente para falar de leis.
Ela afirma ainda que a prefeitura tenta se adequar à decisão da justiça e resolver o impasse. Afirma ainda que a prefeitura não recorreu da decisão porque a perda foi dos agentes de saúde e não do municipio.
Ela cita a constituição e diz que servidor só pode ser admitido por concurso público e por isso a lei que efetivou os agentes é, sim, inconstuticional.
Sua fala é muito questionada pelo público presente, composto na maioria por agentes de saúde.


