Algumas das principais demandas relacionadas à agricultura familiar foram discutidas no dia de ontem (20), durante reunião na sede do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar, em Brasília( DF). O evento contou com a presença do ministro Paulo Teixeira; do presidente da Força Sindical, Miguel Torres; da secretária nacional de Políticas Agrícolas e Agricultura Familiar da Força Sindical e presidente do Sindicato dos Agricultores Familiares de Petrolina (Sintraf), Isália Damacena – entre outros representantes de setores e assessores.
O principal objetivo da audiência foi o de solicitar ao ministro Paulo Teixeira, a implementação de iniciativas e políticas públicas que possam fortalecer ainda mais a produção da Agricultura Familiar no Brasil, sempre respeitando as peculiaridades de cada região.
“Uma oportunidade única e extremamente importante para nós, estarmos na presença do ministro e solicitar dele um olhar especial para questões como a ampliação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Nacional da Alimentação Escolar ( PNAE), crédito fundiário, linhas de crédito específicas para os agricultores familiares e a disponibilização de assistência técnica. Também abordamos sobre a importância da União resolver alguns entraves que existem hoje no Pontal Sul”, avaiou Isália Damacena.
Plano Safra
Atento às colocações, o ministro aproveitou o momento e adiantou que, em breve, o Pronaf Jovens será implementado, o que deve possibilitar a aquisição de maquinário para a otimização da produção. Ele enfatizou ainda a data de lançamento do Plano Safra, no próximo dia 28/06.
Para o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, só se pode pensar em um país realmente novo quando for desenvolvido um projeto de desenvolvimento social que contemple melhoria de vida para todos os setores, diminuindo as desigualdades sociais. “Este Ministério tem a tarefa de fortalecer a agricultura familiar e defender o desenvolvimento de uma agricultura com o controle nacional das matérias primas e garantia de armazenamento e comercialização; bem como recuperar a capacidade operativa da Conab e retomar a política de Aquisição de Alimentos“, enfatizou.
O PAA é uma farsa bem forjada, não obstante a contribuição com a economia dos Municípios, afinal de contas é o dinheiro circulando, mas a produção familiar não chega a 50% do que é adquirido pelos PAA’s., senão vejamos, 1-Os preços da CONAB são maiores do que os praticados no mercado, logo é uma fonte de renda com lucro certo, um espertalhão conseguir os cartões dos agricultores que não produzem nada, porque ou não tem terras ou não tem água, e com esses cartões venderem para os PAA’s os hortifrutes granjeiros que compram nas CEASAS e mercados por preços bem menores do que os Preços da CONAB. Do lucro da venda, o espertalhão dá qualquer coisa para o agricultor dono do cartão e tudo bem, o dinheiro circula sem que o agricultor familiar tenha produzido, mas no currículo da agricultura familiar, vai aparecer que ele produziu. Então? é ou não é uma farsa?. E tem mais malandragem nesse negócio, essa falada acima é só o começo de tudo.