A saúde mental da população LGBTQIAPN+ foi o tema central da pré-conferência realizada nesta terça-feira (6), no auditório da Universidade do Estado da Bahia (DCH III), em Juazeiro. Com o tema ‘Dialogando sobre a Saúde Mental’, o evento reuniu acadêmicos, ativistas, psicólogos e representantes da sociedade civil para debater os desafios enfrentados por essa população diante do preconceito, da violência e da ausência de políticas públicas eficazes.
O evento marcou o início de um ciclo de encontros preparatórios para a Conferência Municipal dos Direitos das Pessoas LGBTQIAPN+, que ocorrerá nos dias 20 e 21 de maio, no Colégio Agostinho Muniz. A pré-conferência teve como objetivo principal promover a escuta qualificada dos usuários das políticas de diversidade e fomentar a criação de propostas que possam nortear ações mais inclusivas.
A presidenta do Coletivo Dandara, educadora sociocultural Luhara Davila, destacou que o sofrimento psíquico da comunidade LGBTQIAPN+ não se relaciona à identidade ou orientação sexual das pessoas, mas sim à exclusão e às múltiplas formas de violência que elas enfrentam diariamente. Convidado especial da pré-conferência, o psicólogo Jorge Silva reforçou a importância do encontro: “Eu acho que uma conferência dessa vem marcar a resistência, a existência também dessa população, de uma forma em que essa população não seja mais apagada ou negligenciada. A partir dessa conferência, podemos sensibilizar vários órgãos públicos, tanto municipais quanto estaduais, para a construção de políticas públicas que possam até servir de exemplo para outras cidades e para o Estado”.
Próximo encontro
A mobilização segue com uma nova etapa já agendada para o dia 15 de maio, às 9h, no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães. O objetivo é ampliar o debate e reunir mais vozes em torno da pauta dos direitos LGBTQIAPN+.
Segundo Alexandre Santos, vice-presidente do Conselho Municipal de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa LGBTQIAPN+ e coordenador de Diversidade da SEDES, a escuta das vivências é essencial para a construção de propostas concretas: “Essa pré-conferência, assim como a próxima, são momentos de formação e de proposição também. Fizemos uma escuta dos usuários da política, dos assistidos da política da diversidade aqui no município e, a partir dessas escutas, nós vamos catalogar as propostas e levar para debater na nossa conferência municipal”.
Olha a imagem não tem 20 pessoas, e as que tem 80% estão com o celular na mão ou estão cochilando kkkkkkk,eles mesmo não escutam as asneiras dels.
Qualquer coisa que usa uma sigla de deficiente mental que nem eles mesmos decoram, e que muda todo dia, JAMAIS será levado a serio.
O converseiro de merda ai deve ter fedido la no curtume.