Amanhã (05) é o dia D para os policiais civis Eduardo Madureira Santos, Júlio Marcos Macena do Santos e a escrivã Indhira Ribeiro Dantas. Os três acusados de torturar o estudante Diego Pereira Cruz, 19 anos – confundido com um assaltante – no ano passado serão levados a julgamento no Fórum de Petrolina.
Os familiares de Diego (e ele próprio) depositam todas as esperanças de ver os três serem levados a júri popular, já que este será o último julgamento dos mesmos.
Eles contam com o depoimento de mais uma testemunha de acusação, que poderá acrescentar novas informações ao caso. Segundo a mãe de Diego, essa testemunha ficou presa com seu filho na época e ouviu dele os relatos de tudo o que faziam a ele no intuito de confessar um crime que não cometeu.
O fato ocorreu no dia 10 de janeiro do ano passado, quando Diego e seu amigo José Alex Soares, também 19 anos, foram perseguidos e agredidos após um assalto ao posto de combustível Umburuçu, em Petrolina. A dona do posto, Maria Claudenice Silva, alegou ter sido os dois os responsáveis pelo assalto.
Diego e José Alex foram quase linchados por três funcionários do posto – Nilton César Ribeiro, Eliomar do Nascimento Lopes e Adriano Roberto da Silva – a mando de Maria Claudenice. O bombeiro militar da Bahia, Gracenildo Rodrigues (lotado em Juazeiro), também foi acusado de participar da sessão de espancamento. Todos respondem ao processo em liberdade e aguardam decisão da justiça para irem a julgamento.
Na próxima segunda (10), quando o crime que chocou a cidade e ganhou repercussão internacional completar um ano, a família de Diego fará um momento de oração para lembrar a memória de José Alex.
que a justiça seja feita para que a impunidade nao continue reinando neste pais!!!!
Eu acho que isso não vai dar em nada até o Bombeiro espancador ja saiu da cadeia e esta rindo atoa, imagine os policiais civis. Justiça vamos ver.
Infelizmente Carlos Nunes Souza tem toda razão! Infelizmente casos de tortura vão continuar ocorrendo nas delegacias ! Infelizmente pessoas simple, trabalhadoras, negros e todos que se encontrem em grupos marginalizados vão continuar sofrendo preconceito nestes e em outros espaço, pois o rigor da lei foi feito para ser aplicado contra aqueles que não tem como se defender! O rigor da polícia serve para matar e torturar sem precedentes, desde que seja morador do bairro João de Deus ou outros locais onde habitam “suspeitos em potencial”! Infelizmente quem pode confiar na JUSTIÇA brasielira são pessoas como: Salvatore Cacciola ou ex-juiz Nicolau dos Santos Neto (conhecido como Juiz Lalau) ou Luiz Estevão ou tantos outros que foram julgados e estão por aí soltos curtindo a vida com o dinheiro roubado!!!
E, tantos e tantos exemplos que nunca foram julgados ou que são cobertos por uma densa cortina de fumaça imposta pelo próprio poder judiciário; Como o caso de Chico Mendes ou da missionária Doroty ou do índio Galdino…
Sinto muito ter q dizer isso, mas vivemos num país cheio de covardes, de uma justiça covarde, um discurso político covarde, de uma polícia covarde que só demonstra sua força com a tortura, o autoritarismo….
Deus seja pelos familiares de José Alex; Deus apague as cicatrizes na alma de Diego; Deus que julgue todos os envolvidos nesta covardia!
A impunidade que alimenta toda esta violência. A tortura nas delegacias de Petrolina e Brasil afora não deixarão de existir… vão continuar mesmo, e, quem morrer na delegacia morre como bandido sem provar sua inocência… José Alex não morreu como bandido porque Diego viveu pra contar a história!!!
Esta covardia vai continuar acontecendo, pois muitos de nós somos cidadão que validamos esta prática, achamos bom quando a polícia mata e tortura, achamos que este é o dever da polícia Matar e Torturar….
Eduardo Madureira Santos, Júlio Marcos Macena do Santos, Indhira Ribeiro Dantas “. Deus ou o Acaso vai cobrar isso de vocês… Existindo ou não Justiça neste Brasil, não se preocupem
vai da tudo certo julio marcos deus é mais te amo
pelo que eu vi hoje nesta audiençia esses poliçiais sao uns verdadeiros atores nem um ator global conssegue faser um dramadeveria estar na globo que cada um vive do jeito que pode deus e maravilhoso para todos.
Sinceramente não acho que esse caso será solucionado com a prisão dos acusados.Pois os mesmos negam a tortura que fizeram.
Muita cara de pau deles e acho que a justiça aqui deixa a desejar muito.Duvido que o juiz faça valer o nome JUSTIÇA,e como os acusados são policiais esse caso vai dar em Pizza!!!
Os acusados tiveram a cara de pau de dizer que não sairam da delegacia naquele dia..E ainda eles tem a sorte de encontrar pessoas tão sem carater qnto eles,para ficarem do lado deles,apoiando-os,defendendo-os..
…a imputação de Diego, embora unilateral pode até ser verdadeira, mas carecedora de indícios que apontem aos acusados qualquer participação. Convenhamos que diante de uma platéia de pessoas que ocupava o espaço da Delegacia, sequer há uma que afirme ter visto Diego, depois de ser recebido pela Polícia Civil, sair da Delegacia para qualquer diligência senão a do seu p´roprio recolhimento ao Presídio. Não se pode afrontar o princípio da Presunção de Inocência.
É inegável que a presunção geral de inocência é mais uma prova técnica de que havemos de tolerar até mesmo o malquisto. Com base nele, é-nos defesa qualquer tentativa de confundirmos o indesejado com o ilícito.
Dessa forma, ainda que nossa antipatia pelos acusados seja inafastável por nossas limitações, mesmo que a nossa repugnância pelo sujeito envolvido no fato delituoso seja absoluta, conquanto nosso preconceito contra o indivíduo sob suspeita imponha-nos antipatia, somos constitucionalmente obrigados a tolerar a possibilidade de eles serem inocentes; a nosso contragosto, mas à luz da Constituição; a despeito de nosso desejo, mas em prol da licitude e da constitucionalidade.
Assim, o delegado que, por reservas pessoais expões nomes e imagens do indiciado em inquérito, como se culpado fosse, está, lesando o princípio da presunção de inocência. Também, o jornalista que, por afinidades ou interesse comercial, expõe qualquer suspeito, sem sequer investigar a eventual responsabilidade deste último, sem contar com a oportunidade de defesa direita do socialmente apenado, incorre no mesmo erro. Todos confundindo o ilícito com o indesejado; a sanção jurídica com o interesse pessoal.
Não se pode punir uma pessoa sem a convicção de sua culpa. Não podemos adotar a tese de Diego como verdadeira se ela é refutável. A tese dos acusados apontam pela conveniência de Diego querer acusar a Polícia Civil, sabendo-se que, por orientação profissional o mesmo queria apenas anular o Inquérito Polícial que apurava sua participação no roubo do Posto de Combustível.
Por meio da análise das várias notícias publicadas na mídia, fácil perceber-se diversas contradições apresentadas por Diego como por exemplo Diego depois de 20 dias preso começou a acusar policiais militares de o terem espancado; mais de quarenta dias depois transferiu as acusações para a Polícia Civil. Conveniente ou mero engano? Interesse social ou financeiro?
Perguntas que nos fazem refletir!
Aposto que a família lastimada pela perda do José Alex deveria ter mais interesse na indenização do Estado do que a família de Diego, mas aqueles não viram neste episódio a oportunidade financeira que estes viram. A Família de José Alex viu a oportunidade de demonstrar sua grandeza pedindo justiça mas, sem participar dos mesmos métodos e interesses da família de Diego (Pausa para minhas boas recomendações de superação, fé e parcimônia à família que perdeu um ente tão querido).
Encerro pedindo reflexão!
Abraço a todos.
A Sociedade acaba abaixando a cabeça para esse tipo de Crime ,pois a impunidade a falta de carater esta nós proprios Tribunais ,as Leis deixam muitas vagas para esses criminosos escaparem e cometerem os mesmo crimes a impunidade está a Solta !.Acorda BRASIL pra realidade vamos PUNIR os Culapados por tamanha Barbaridade.!