Funcionários da Polícia Civil da Bahia, em greve há seis dias, ameaçam paralisar completamente as atividades caso as PECs 446 ou 300 não sejam aprovadas nessa terça-feira (25), na Câmara de Deputados. A categoria, que manteve 30% do efetivo em atividade, se reúne na terça, em frente ao Fórum Ruy Barbosa, no Campo da Pólvora, para acompanhar a votação. A depender do resultado, a categoria pode paralisar completamente as atividades, hoje mantidas em 30%.
O projeto prevê que funcionários da Polícia Civil tenham um piso salarial nacional. De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), Bernardino Gayoso, o piso inicial de um policial em Brasília é cerca de quatro vezes maior do que na Bahia.
Com a greve, estão suspensas atividades como investigação, emissão de identidade e laudos de arrombamento, perícia, antecedentes criminais e veículos. Continuam serviços como custódia de presos, levantamento cadavérico e prisão em flagrante, apenas quando conduzida pela Polícia Militar.
Ue!… Policial não deve fazer greve. Mas que para isso, deve ser bem pago. Vamos pagar a polícia…
eu queria que apolicia de todo brasil parace e os ladaõs fose assaltar os politicos só assim eles irria a prova a pec 300.esses palhaços.
Acordem. O Estado não pode pagar esse alto valor. Imagina a carga tributária como seria afetada. Um reajuste, sim, seria justo. Mas ter piso NACIONAL é insano. Todo ano teriamos greve em prol do aumento, já que esses servidores NUNCA estão satisfeitos. Por sinal, essa polícia civil da Bahia ama uma greve, hein? Pressão ridícula, aproveitam o ano da eleição… Daqui a pouco querem equiparar a Polícia Federal…. Era só o que faltava, hein?!