Pode até ser que a redução a zero no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis novos tenha ajudado a desacelerar a inflação no país. Mas os preços em relação aos alimentos ainda continuam uma ameaça.
Num hipermercado de Petrolina, por exemplo, a reportagem do Blog constatou reclamações de clientes na hora de pagar a feira. Poucos itens que não condiziam com o valor final.
Isso tem sido comum até nas feiras livres, como a da Areia Branca, onde o preço do feijão, por exemplo, continua inibindo muito consumidor. E é muito provável que, infelizmente, esse quadro ainda perdure por um tempo.
Boa tarde, aqui em Recife também não deixa á desejar os preços estão mais caros do os de Petrolina,aqui mesmo no Bompreço Arruda, está para tirar do sério muito mais caro e a farmácia, fui atrás de um Omêga 3 da marcaSelachii,compro na Paque Menos por 24,00,aqui a moça me cobrou $38,00 falei o preço da Pague Menos confirmou e baixou e quantos compraram nesse valor de $38,00 o ficou por $24,00 abraço Dalva
O custo de vida aq é maior do que em qualquer capital. A exploração é grande!!!!
Petrolina é conhecida nacionalmente, como a cidade do custo de vida mais alto do estado!
Não adianta comprar fogão e geladeira barata com redução de IPI se não vai ter dinheiro para comprar o alimento que será cozido ou guardado na geladeira!