Das dez cidades brasileiras que registraram o melhor desempenho na geração de emprego formal em novembro, apenas uma – Campinas (SP) – não é capital de seu estado, mostram os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. Entre elas, as duas que mais contrataram foram São Paulo e Rio de Janeiro.
Excluindo as capitais, os principais destaques do mês foram, além de Campinas, Camaçari (BA), Duque de Caxias (RJ) e Barueri (SP). O Caged só considera os dados das cidades com mais de 30 mil habitantes.
Das dez cidades que mais demitiram do que contrataram no mês, seis são do estado de São Paulo e três da Bahia. O pior resultado foi visto em Petrolina, com a perda de 4.052 vagas.
Nesta quinta-feira (16), o governo divulgou os dados gerais e mostrou que foram criados 138 mil postos de trabalho com carteira assinada no mês. O valor está longe do recorde histórico para este mês, registrado em novembro do ano passado (246.695). No acumulado de janeiro a novembro deste ano, porém, foram abertas 2,54 milhões de vagas formais de trabalho – com isso, o resultado dos onze primeiros meses deste ano representou novo recorde.
Entre as 50 cidades que mais demitiram do que contrataram no mês, não há capitais. O município com o pior resultado na geração de vagas foi Petrolina (PE), com 4 mil vagas a menos.(As informações são do G1)



Enquanto Petrolina tá esquecida pelo Governo Federal e Estadual, ficam os vereadores brigando por poder e de olho em 2012. Onde estão Eduardo Campos, Lula, Gonzaga Patriota, Fernando Filho, Isabel Cristina, Geraldo Coelho, Ciro Coelho que não estão vendo a perseguição a nossa cidade. Sendo o município mais importante economicamente do interior de Pernambuco, esse governo que está aí no Estado não faz nada por nós, não incluiu Petrolina no seu projeto de desenvolvimento. Aí tá o resultado, mês a mês Recife e Suape tem saldos recordes de empregos…ENQUANTO NO SÃO FRANCISCO É BOLSA-FAMÍLIA, CHAPÉU DE PALHA E TURMA DO FOMFOM!
As informações devem ser dadas de forma clara. Não se mede a empregabilidade apenas pelo saldo de admitidos e demitidos. Deve-se levar em conta sim o número absoluto de contratações. Uma coisa é o cidadão passar o ano todo sem emprego, outra coisa é trabalhar três, quatro meses no ano.
NÓS SAIMOS NO GLOBO REPORTER, GENTE! NOSSO VINHO É SUCESSO!