Pausa para o almoço

por Carlos Britto // 27 de agosto de 2013 às 20:30

zé batistaGeraldo da AcerolaNem todos os vereadores da Casa Plínio Amorim aguentaram o ‘rojão’ desta terça-feira (27). Diante de tantos projetos de lei – do Executivo e Legislativo – que finalmente foram colocados em votação, diga-se de passagem, José Batista da Gama (PDT) e Geraldo da Acerola (PT) fizeram uma pequena pausa.

Como a sessão varou a manhã e só acabou no meio da tarde, os dois foram ‘forrar’ o estômago. Zé Batista justificou que precisou almoçar por conta da sua gastrite, que não o deixa em paz quando passa da hora de comer. Já Geraldo da Acerola foi fome mesmo. Depois de providenciar uma boa marmita, ainda brincou com o vereador Betão (PSL). “Carro sem combustível não anda”.

Zé Batista ainda chegou a sugerir ao presidente Osório Siqueira (PSB) que toda vez que as sessões passarem muito mais do que determina o Regimento Interno, a Casa poderia providenciar um lanchinho para os vereadores e o público presente. Ah, e para a imprensa também.

Pausa para o almoço

  1. Maurício Menezes disse:

    Matéria sem sentido.

  2. ESTAMOS DE OLHOS BEM ABERTOS disse:

    Blog do Jamildo.
    TRE-PE cassa o mandato de Júlio Lóssio, em Petrolina

    O prefeito de Petrolina – no Sertão de Pernambuco -, Júlio Lóssio (PMDB), teve seu mandato cassado por decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), na sessão desta terça-feira (27). Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    A Corte Eleitoral julgou o recurso 14-29, interposto pelo PSB, que tratava de ato realizado em 2012, ainda no primeiro mandato do peemedebista. Na ocasião, de acordo com o TRE, houve a regularização de imóveis no loteamento “Terras do Sul”, por meio de lei sancionada pelo executivo em 28 de maio, já dentro do período eleitoral.

    Os desembargadores eleitorais se dividiram no julgamento, tendo o relator, desembargador Frederico Carvalho defendido o provimento parcial ao recurso, aplicando uma sanção ao prefeito, sem a perda do mandato, ressaltando que a doação dos lotes já era prevista desde 2010. Porém, o desembargador Fausto Campos divergiu, apresentando áudio do evento que marcou a entrega dos lotes, onde o discurso do prefeito teria intenções eleitorais.

    Como o restante da Corte se dividiu, resultando em 3 votos a 3, o presidente José Fernandes de Lemos proferiu o voto de desempate. Em sua sustentação, disse que “o bem jurídico é o equilíbrio, a normalidade das eleições; qualquer ato que cause desequilíbrio é grave”. Destacou ainda a ausência de divulgação da doação em 2010 e 2011, em contraponto à publicidade massiva dada em 2012 – ano eleitoral – pela prefeitura.

    O resultado, portanto, culmina na cassação do mandato de Júlio Lóssio e sua inelegibilidade por oito anos.

  3. Snoop disse:

    Só faltou o “de preferência, com dinheiro do contribuinte”!

  4. mané disse:

    mais home num diga um negoço, desse eu fico doidin como fala o matuto num sabe.
    pois estava crente que a refeição de hoje fosse a velha pizza. pense numa ironia. kkkkkkkkkkkkkk

  5. Osvaldo disse:

    Essa ideia do lanchinho é para rir não é ? Os ilustres vereadores trabalham umas horas por semana. Têm recesso dois meses por ano. Levam para casa salario bem gordo. E querem ser alimentados nos dias em que trabalham mais um pouco ? E podem levar os amigos para lanchar com eles ? Este gosto das mordomias à custa dos outros nunca vai acabar, não ?

  6. Tabosa disse:

    Meu caro Zé Batista ninguém aguenta mais este teatro seu na camara,tenha um melhor comportamento,tenha mais respeito com seus colegas vereadores e seus eleitores.

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