Parceria entre ONGs beneficia famílias de Sobradinho (BA) com entrega de cisternas

por Carlos Britto // 10 de outubro de 2012 às 17:04

Uma parceria entre as ONGs Sajuc (Serviço Socioambiental do Campo e Cidade) e ASA (Articulação no Semiárido Brasileiro), além da FBB (Fundação Banco do Brasil) está beneficiando várias famílias do sertão baiano com a entrega de cisternas de placas. Os 122 reservatórios desta primeira etapa foram construídos em seis comunidades do município de Sobradinho (Algodões Velho, Algodões Novos, Tatauí I, Correnteza, Sangradouro e Lagoa Grande).

Algumas dessas localidades ainda irão receber cisternas em outra etapa do projeto. “A perspectiva é construir cerca de 100 cisternas espalhadas entre comunidades que já construímos e também nas comunidades que ainda não receberam, como os Tatauís II, III, IV e V e a região do Bom Sucesso, que engloba mais cinco comunidades”, esclarece Marcelo de Souza, animador de comunidade do Sajuc. Ele também revela que essas cisternas serão edificadas na terceira etapa, que está prevista para janeiro de 2013.

Enquanto alguns integrantes do Sajuc finalizavam a primeira etapa, outra parte da equipe já trabalhava em dois municípios preparando as comunidades para a execução da segunda fase do projeto, quando serão construídas 463 cisternas em Curaçá e 201 em Sento Sé, ambas na Bahia. “Já estamos com o trabalho adiantado para começar a construir em Sento Sé. Em Curaçá ainda estamos concluindo a busca pelas famílias que receberão as cisternas, mas boa parte do trabalho já foi feito”, conta Marcelo.

O projeto prevê a construção de 983 reservatórios de água para o consumo humano, acompanhado de capacitação para todas as famílias que receberão o benefício. (Fonte/foto: Ascom Sajuc)

Parceria entre ONGs beneficia famílias de Sobradinho (BA) com entrega de cisternas

  1. Tathiane Cirilo disse:

    É isso que não entendo nesse nosso Brasil, como uma pessoa que está localizada no maior lago articial do mundo, necessite de um cisterna. Somos uma vergonha!

  2. Tathiane Cirilo disse:

    É isso que não entendo nesse nosso Brasil, como uma pessoa que está localizada no maior lago artificial do mundo, necessite de uma cisterna. Somos uma vergonha!

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