Odacy Amorim: “O déficit do Hospital de Traumas não é do meu governo”

por Carlos Britto // 08 de abril de 2010 às 11:36

ODACY E BRITTO

O ex-prefeito de Petrolina Odacy Amorim, em visita ao Blog na manhã de hoje (08), afirmou que o déficit do Hospital de Urgência e Traumas (HUT) não é do seu governo, pois a sua administração gastava R$ 1,2 milhão e o governo atual gasta 3 milhões.

Eu não gostaria de repetir esse assunto, essa discussão não se sustenta. Quando nós inauguramos o HDM, implantamos uma nova fundação pública com a gestão do Imip que administrou muito bem. O grande problema de Petrolina foi perder o Imip. Eu gastava 1,2 milhão com o HDM, o déficit não é do meu governo. Foi Lóssio que trouxe uma equipe de Salvador para administrar o Hospital e agora gasta 3 milhões. Foi ele que gerou o déficit, e ele sabe disso”, comentou.

Odacy Amorim ressaltou que enquanto ficou se discutindo essa questão do HDM, o governo da Bahia inaugurou o Hospital Regional em Juazeiro, e levou o Imip para lá. “Essa discussão é muito ruim para Petrolina, enquanto se discutia esse assunto aqui, o Imip foi para Juazeiro, e as cirurgias eletivas agora são realizadas lá. Foram os petrolinenses que perderam com isso”, disse.

Odacy Amorim: “O déficit do Hospital de Traumas não é do meu governo”

  1. carlos amorim disse:

    NOSSA SAUDE NÃO VIVE DE DISCORSSOÕES PRA LÁ E PARA CÁ, TEMOS QUE SER OBJETIVOS NESSE MOMENTO E AGIR.

  2. MarceloCancão disse:

    Quem atrasou 3 meses o repasse para o IMIP?

  3. Alguém disse:

    Engraçado quando a coisa é ruim ninguém quer ser responsável! mas se fosse boa era tantos querendo fazer nome! Só sei que enquanto ninguém quer ser responsável, Petrolina está se acabando! Chega gente! Vamos dar um basta nisso, não podemos ficar de braços cruzados, estão esperando o que? Que aconteça uma grande tragédia pra gente acordar?
    Colocamos collor que era presidente, e porque não colocamos um prefeito?

  4. O OBSERVADOR disse:

    Eu não Consigo entender essa matemática de Júlio Lósio.
    O Prefeito Odacy gastava 1,2 milhão com o Dom Malan e tinha Médico, tinha remédio, tinha alimentação de pacientes e funcionários, tinha toda assistência e tinha todos os materiais descartáveis.
    Hoje se gasta uma cifra de R$ 3 milhões e não tem nada. Pra onde está indo este dinheiro, alguém aí sabe me dizer.
    A mesma coisa aconteceu com a SANEPAVE.
    Hoje o contrato de recolhimento de lixo é 100% superior ao da Sanepave e a cidade está um lixão só.

  5. Mario Silva disse:

    Quem é esse “assessor” da prefeitura que serve de papagaio de pirata do prefeito?? Voces sabem qual é a função principal dele?? Agressões jogadas por ele no blog sem nenhuma comprovação. Que absurdo. Por que não enviou um documento ao blog que comprove o que a gestão atual diz?? Com tudo que tem acontecio em Petrolina, claro que o ex-prefeito tem “muito mais” credibilidade que o atual. Esses tres milhões que fala o ex-prefeito estão sendo totalmente investidos na saúde pública de Petrolina ou na saúde financeira das contas dos operadores da prefeitura??

  6. SOBREVIVENDO disse:

    A população vai chegar a uma conclusão q não será nada boa para a trupe da prefeitura: cortar o mal pela raiz… Teve um presidente da republica que se imaginava inatingível e aí deu n o que deu…

    Todos se lembram que durante a campanha comentava-se que Julio Lossio parecia com Collor… sei não, viu!

  7. Mara disse:

    Este Odacir não engana aprendeu bem com FBC, não tenho dúvida que Lossio está sendo boicotado

  8. Roberto Guedes disse:

    Um bom começo para saber quem está falando a verdade seria os hospitais HDM e HUT apresentarem o extrato bancário constando os valores repassados pela Secetária de Saúde.
    Como o Sr. Lúcio Leal, além de gestor é também auditor ele bem que poderia fazer um de seus “inomináveis” relatórios e mostrar a vida financeira do HUT… isso é TRANSPARÊNCIA.
    Quem não deve não teme…..

  9. AGUIA PEQUENA disse:

    7 + 5 = 10 ou 22 ??? CIDADÃOS E CIDADÃS PETROLINENSES, ESSA MATEMÁTICA É POSSÍVEL??? CLARO QUE SIM!!! PARA QUEM GASTA O DINHEIRO PÚBLICO, CHEGA-SE À ESSES FABULOSOS RESULTADOS. SE ESTOU, ACERTANDO: PALMAS; CASO CONTRÁRIO: VAIAS, PEDRAS, ETC… OLHA CÁ ENTRE NÓS, EM OFF, CERTA VEZ, DAQUI DE CIMA, VI E OUVI ALGUÉM DIZER QUE NA SAÚDE RECEBIA-SE O MONTANTE DE 1,3 MILHOES MAS, QUE NA VERDADE, GASTAVA-SE À MAIS EM TORNO DE 300//400 MIL/MÊS. SE MULTIPLICAR ISSO POR 12, QUANTO SERÁ O RESULTADO? HUM…… É….. POSSO PENSAR ??? PENSEI ILUSTRE MESTRE PROFESSOR PARDAL, O RESULTADO É = 3.600.000///4.800.000 E AGORA, FOI ANTES OU FOI DEPOIS??? CREIO QUE SE INSTAURAR UMA C.P.I NA SAÚDE DE PETROLINA, OS NÚMEROS SERÃO MAIS QUE EXATOS, AI SABEREMOS QUEM ESTÁ COM A RAZÃO, OU MELHOR A VERDADE: É QUE NO CAMPO DA POLITICAGEM, SOMENTE A VERDADE PREVALECE; COMO ACONTECEU NAS DIRETAS JÁ! UMA CERTEZA NOS ACOMPANHA SEMPRE: A VERDADE TEM VIDA LONGA E AMENTIRA TEM PERNAS CURTAS. APRENDI COM O SAUDOSO PROFESSOR DE CONTABILIDADE, OMESTRE PROF. SANTOS LÁ DO COLEGIO ALFAPOLIVALENTE: ” ACADA DÉBITO SE CONTRAPÕE UM CRÉDITO DE IGUAL VALOR”. ISSO SIM É VERDADE. A MATEMA´TICA NÃO MENTE, ELA É UM CIÊNCIA EXATA. O MÊS DE OUTUBRO ESTÁ PRÓXIMO…. ELEITORES FIQUEM ATENTOS, QUE EU AQUI DE CIMA, ESTOU TAMBÉM!!!
    AGUIA PEQUENA.

  10. Dreda disse:

    Para Marcelo Cancão:
    Odacy não atrasou 3 meses, ele simplesmente pagou menos do que tinha sido acordado, mas pagou. Júlio Lóssio é que não só atrasou, como até hoje não pagou, e nos meses em que pagou, pagou muito menos do que o que ele mesmo renegociou com o IMIP.

  11. CHEILIANE disse:

    Vejam o que encontrei pesquisando:

    Browse > Home / Blog de Paulo Rubem / CONSELHO POPULAR DE PETROLINA DENUNCIA CONDUTA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL EM CONFLITO COM AS NORMAS DE GESTÃO DA SAÚDE
    CONSELHO POPULAR DE PETROLINA DENUNCIA CONDUTA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL EM CONFLITO COM AS NORMAS DE GESTÃO DA SAÚDE
    26 de fevereiro de 2008 · Imprima este texto

    O blog publica a denúncia recebida hoje, enviada por diversas entidades do município de Petrolina, das quais se destaca o Conselho Popular de Petrolina. Os fatos denunciados estão relacionados com a gestão da saúde no município, sobretudo com a “intervenção” processada pelo Prefeito junto ao Conselho Municipal de Saúde.
    Nossa assessoria analisa o documento e vamos nos posicionar nas próximas horas.
    Segue a denúncia
    ……………..
    Desde julho de 2007 o Conselho Popular de Petrolina (CPP), associação civil sem fins lucrativos, que tem como uma das finalidades “acompanhar a elaboração do orçamento público dos municípios onde estiver atuando, bem como sua realização, de acordo com o previsto na Constituição Federal, no Estatuto da Cidade, na Lei de Responsabilidade Fiscal e demais legislação pertinente”, procurou o Prefeito Odacy na tentativa de implementar o Orçamento Participativo, previsto na Lei do Plano Diretor do Município, para o ano de 2008, bem como as audiências públicas previstas nesta mesma lei, na Lei de Responsabilidade Fiscal e no Estatuto da Cidade.
    Apesar de vários ofícios e da realização de uma audiência com o prefeito e outra com os secretários responsáveis pela elaboração do orçamento, nada foi conseguido: nem o orçamento participativo nem a realização das audiências públicas.
    Como a Lei Orçamentária Municipal foi enviada à Câmara sem a realização das audiências públicas, e a Lei do Plano Diretor diz que “No âmbito municipal, a gestão orçamentária participativa incluirá a realização de debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento anual, como condição obrigatória para sua aprovação pela Câmara Municipal, conforme preceituam as Leis Federais do Estatuto da Cidade e da Responsabilidade Fiscal.”, o CPP impetrou Mandado de Segurança contra o Presidente da Câmara de Vereadores para que este não a submetesse à votação, mas a devolvesse ao Executivo para o cumprimento do que exige a Lei do Plano Diretor.
    O Juiz preferiu não conceder o Mandado liminarmente, dando prazo para que o Presidente da Câmara apresentasse as suas justificativas, o que deu tempo para que a LOM fosse aprovada, perdendo o Mandado de Segurança o seu “objeto”, sendo, portanto, negado.
    Mais recentemente o Prefeito Odacy aplicou um duro golpe no Conselho Municipal de Saúde, órgão deliberativo que tem, entre outras, as atribuições de “atuar na formulação e controle da execução da política municipal de saúde, incluindo seus aspectos econômicos, financeiros e de gerência técnica-administrativa”, “fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento de ações e serviços de saúde” e fiscalizar a movimentação de recursos repassados à Secretaria de Saúde, bem como do Fundo Municipal de Saúde”, como relataremos abaixo:
    a) Em novembro de 2007, o Presidente do Conselho Municipal de Saúde (COMUS) encaminhou denúncia ao Conselho Nacional de Saúde, ao Conselho Estadual de Saúde, ao Ministério da Saúde, à Controladoria Geral da União, aos Tribunais de Conta do Estado de Pernambuco e da União e aos Ministérios Públicos Estadual e Federal, relatando várias irregularidades na gestão da Secretaria de Saúde do Município, como por exemplo:
    1) A falta de apresentação dos Relatórios de Gestão (exigência da Lei N.º 8.142/90 para o envio de verbas por parte do Ministério da Saúde), referentes aos anos de 2003, 2004 e 2005, em cujo período foram movimentados pelo Fundo Municipal de Saúde, aproximadamente R$ 150.000.000,00 (cento e cinqüenta milhões de reais);
    2) Falta de prestação de contas das verbas federais aplicadas no Hospital de Urgências e Traumas de Petrolina, no valor de R$ 33.000.000,00 (trinta e três milhões de reais), não permitindo o acompanhamento dos conselheiros na execução física da obra e na compra dos equipamentos;
    3) Falta de elaboração, por parte da Secretaria de Saúde, dos Planos Anuais de Saúde , nos anos de 2003, 2004, 2005 e 2006, essenciais para o exercício do Controle Social, competência do COMUS.
    b) Na última eleição para a Presidência do COMUS, a Secretária Municipal de Saúde apresentou-se como candidata, mas não recebeu votos suficientes para se eleger. Como, obrigatoriamente, por determinação da lei municipal, a vaga deveria ser ocupada pelo segmento “gestor”, os demais segmentos integrantes do Conselho articularam-se em torno de outro membro do segmento “gestor” que, aceitando ser candidato, foi eleito.
    c) Em dezembro de 2007 o Município criou, através de lei aprovada pela Câmara Municipal, porém sem ouvir o Conselho Municipal de Saúde, a Fundação Estatal de Saúde, com o objetivo de gerir o Hospital de Urgências e Traumas, construído há mais de dois anos, mas sem funcionar. O funcionamento legal dessa Fundação dependeria da indicação, por parte do Plenário do Conselho de Saúde, de um membro para a sua Diretoria. Como os representantes dos segmentos dos usuários e dos trabalhadores de saúde entenderam que a criação dessa Fundação era prejudicial ao interesse público, quer pelo aumento de custos que traria ao erário, quer pela tentativa de, através dela, atropelar-se decisão aprovada pelo Colegiado, no Plano Municipal de Saúde, exigindo a abertura de concurso público para os profissionais de saúde e administrativos do Hospital de Urgências e Traumas, o Conselho deliberou, por maioria, não indicar o diretor previsto na Lei.
    Por estes e outros fatos questionados e denunciados, seguidamente, pelo Conselho Municipal de Saúde, o Prefeito Odacy Amorim de Souza, resolveu, de forma antidemocrática, revogar a Lei que regia o Conselho Municipal de Saúde, mudando a sua composição notoriamente no segmento dos “usuários do SUS”, atendendo a interesses individuais e grupais de pessoas ligadas à Administração Municipal (presidentes de associações de moradores com cargos comissionados ou gratificados na Prefeitura ou na Câmara de Vereadores, ou com contratos de prestação de serviços a estes órgãos).
    Os representantes dos segmentos “usuários do SUS” e “trabalhadores em saúde” que tiveram seus mandatos cassados com a publicação da nova lei municipal tem se articulado, através da denúncia aos órgãos de comunicação, de uma “Nota de Repúdio” à manobra do prefeito, mas a Secretária de Saúde já empossou grande parte dos novos conselheiros, apesar de que os sindicatos de trabalhadores em saúde, municipal, estadual e federal, recusaram-se a apresentar seus representantes.
    Na manhã do dia 15 de fevereiro deste ano, o Conselho Popular de Petrolina (CPP) ajuizou Ação Civil Pública contra o Município e entrou com representações junto aos Ministérios Públicos Estadual e Federal, requerendo a anulação da Lei Municipal que reestruturou o Conselho Municipal de Saúde, com base nas incontitucionalidades nela presentes e a recondução aos cargos dos conselheiros que estavam em gozo dos seus mandatos.
    Solicitamos a todos os companheiros a divulgação, em nível nacional, destas denúncias.
    MARIA BRÍGIDA FERREIRA ROSALVO ANTÔNIO DA SILVA ANTÔNIO APARECIDO BARBOSA
    Coordenadora Geral do CPP Coordenador de Comunicação do CPP Coordenador de Infra-Estrutura do CPP
    Abaixo, Nota de Repúdio das entidades representativas dos segmentos dos usuários e d
    os trabalhadores em saúde que participavam do Conselho Municipal de Saúde, ora descontituído:
    NOTA DE REPÚDIO
    Repudia o autoritárismo do Prefeito Odacy Amorim e da Câmara de Vereadores de Petrolina
    Os segmentos dos usuários e trabalhadores, representados pelas Entidades abaixo assinadas, integrantes do Conselho Municipal de Saúde de Petrolina – PE, vêm de público repudiar, veemente, a ação autoritária e antidemocrática do Prefeito de Petrolina, autor do Projeto de Lei nº003/2008, e dos Vereadores da Câmara Municipal, pela aprovação do referido projeto que, em nome de uma suposta “reestruturação” do Conselho Municipal de Saúde de Petrolina, retirou a participação de diversas entidades representativas do segmento dos usuários, ferindo gravemente a autonomia do Conselho Municipal de Saúde, infringindo as Leis Federais 8.080/90, 8.142/90, e a Resolução 333/03, do Conselho Nacional de Saúde e Ministério da Saúde, além de vários princípios constitucionais em vigor.
    Essa forma de ação visa, primeiro, satisfazer vaidades pessoais, interesses individuais e oligárquicos, como é o caso da Secretária Municipal de Saúde, de alguns lideres comunitários detentores de contratos de prestações de serviços e cargos comissionados no governo municipal. E punir os conselheiros de saúde que votaram contra a criação da Fundação Estatal de Saúde de Petrolina. Além disso, com a vigência da nova lei, ficou bastante evidenciado que o verdadeiro motivo da famigerada “reestruturação” do CMS era, apenas e tão somente, a desarticulação do próprio CMS já existente e legalmente constituído, cujos membros possuem mandatos até dezembro de 2008.
    A ação do Prefeito demonstra claramente aversão à democracia, trazendo-nos a péssima lembrança dos Atos Institucionais da pior época do regime golpista. Por outro lado, a conivência subserviente dos vereadores presentes à sessão extraordinária de 17/01/2008, aprovando em regime de urgência/urgentíssima, por unanimidade e na íntegra, o Projeto de Lei n° 003/2008 comprova a completa ausência de independência legislativa da Câmara de Vereadores, em clara afronta ao que determina a Constituição Federal que, por sua vez, assegura a independência dos Poderes Constituídos.
    Essa nova lei municipal acarretará os mais diversos prejuízos para os usuários do SUS, sendo impossível enumerar, um a um, todos eles nesta nota, uma vez que ao mesmo tempo em que retira do Conselho Municipal de Saúde sua autonomia serve aos caprichos do Governo Municipal.
    Por estas e outras razões, as Entidades que compõem os segmentos dos usuários e trabalhadores, reafirmam sua posição contrária à decisão do Prefeito e dos Vereadores, repudiando este ato nocivo aos princípios básicos da democracia. E solicita dos Ministérios Publico, Conselhos Estadual e Nacional uma ação enérgica para assegurar os princípios de direito democrático do SUS.
    Petrolina, 25 de Janeiro de 2008
    Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Petrolina – SINTCOPE
    Sindicato dos Bancários de Pernambuco
    Sindicato dos Servidores de Saúde Federal –SINDSEP
    Conselho Popular de Petrolina – CPP
    Pastoral da Criança
    Recanto Madre Paulina
    Associação dos Guardiães Ambientalistas do Vale do São Francisco – AGUAVALE
    Associação das Mulheres Rendeiras
    Centro de Convivência das Pessoas com Deficiência – CCD
    Associação dos Deficientes Visuais de Petrolina – ADVP
    Associação dos Profissionais de Saúde do Município de Petrolina – APASAMP
    Associação dos Agentes Comunitários de Saúde de Petrolina – ACOSAP
    Centro Dom Helder Câmara – CEHASDEC
    Fórum de Reforma Urbana – FERO
    Núcleo de Educadores Populares do Sertão – NEPS
    Associação dos Diabéticos do Vale do São Francisco – ADISF
    Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina – SINDSEMP
    Sindicato dos Servidores Estadual de Saúde – SINDSAÚDE
    Sindicato dos Servidores da Previdência Social – SINDSPREV
    Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco – SINTEPE
    Sindicato dos Trabalhadores em Bares Restaurantes e Similares
    Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil

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