Novo CD de Terezinha do Acordeon é uma homenagem aos 60 anos da artista

por Carlos Britto // 23 de maio de 2010 às 21:39

terezinha acordeon

Natural de Salgueiro (PE), no sertão central, a forrozeira Terezinha do Acordeon chega aos 60 anos de vida com uma celebração compatível com a data.

Na próxima quinta-feira (27) ela vai lançar seu mais novo CD, “Seis Ponto Zero”, que faz justamente uma alusão ao 60º aniversário da artista. O lançamento acontecerá na loja Passa Disco, Shopping Sítio da Trindade, no Recife, às 20h.

Além dos amigos que participaram da gravação do Seis Ponto Zero, como Zezinha, Elba Ramalho, Mastro Spok e Luizinho Calixto, Terezinha também será prestigiada por outros amigos do forró pé-de-serra.

Influenciada por mestres como Luiz Gonzaga, Terezinha já tocou com artistas de renome no gênero como Dominguinhos, Quinteto Violado, Nando Cordel e Elba Ramalho. Em 200 0 chegou a gravar o disco Sina da Cigarra em Portugal, juntamente com Geninha da Rosa Borges (que a influenciou a fazer teatro), nas cidades do Porto e Vallongo. E em 2005 apresentou-se em Estocolmo, na Suécia, depois de ter seu trabalho divulgado por uma estudante de jornalismo, que veio ao Recife em 2004 e se interessou pelo trabalho dela.

Foto: divulgação

Novo CD de Terezinha do Acordeon é uma homenagem aos 60 anos da artista

  1. ANTONIO CÍCERO DA SILVA disse:

    A terezinha é fenomeno, por ser grande artista nordestina. Seu acervo musical é muito valoroso… Parabéns minha cara amiga ídala, por mais um ano de vida, e por todo o seu tempo de vida pública, a alegrar ao seu povo… abraços…

  2. Boavistana disse:

    Parabens Terezinha pelo seu seis. zero.
    Vc é uma enciclopedia viva do verdadeiro forro pé de serra.
    É gratificante te ver tocar, espero que vc venha a Juazeiro no próximo encontro de sanfoneiros.
    Sucessos!!!!

  3. Jairo Cruz disse:

    Parabéns a nossa conterrânea Teresinha do Acordeon! sucesso sempre!

  4. Antonio Ferreira dos Santos disse:

    Therezinha acaso é você aquela Therezinha, loira, jovem belíssima, sempre acompanhada por sua mãe, tocando nas domingueiras do Clube Português de São Paulo, com a Orquestra de Roberto/Orlando Ferri? Saudades daquele tempo e da sua arte. Seus sessenta pararam no mesmo número de suas primaveras. Mas deverá estar com as suas dezoito, daquele tempo.
    Um grande abraço com saudades.

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