Os moradores da Rua Araci de Almeida, localizada no Loteamento Arco Íris, não escondem a insatisfação e revolta com a série de problemas enfrentados por eles.
A rua fica na Avenida da Integração (próximo à casa de material construção Rocha), justamente no centro das obras de pavimentação concluídas naquela área recentemente pela prefeitura. Confiram o email enviado por um dos moradores:
– A rede de esgoto da rua é precária, portanto há acúmulo de água com frequência, sem mesmo precisar chover na cidade;
– Em épocas de chuvas as casas alagam com frequência, por falta de um planejamento do esgotamento da água;
– Ao lado das casas ainda existe um depósito de lixo enorme, o qual é sustentado pelos comerciantes que jogam restos de materiais, demolição das construções, pedaços de madeiras e, ainda por outras pessoas, as quais chegam com caçambas ou carroças. Ressalta-se que os moradores já pagaram várias vezes para limpar esse terreno baldio e também já entrou em contato com a prefeitura por diversos setores, mas até agora nada surtiu efeito;
– Ultimamente para piorar a situação, a prefeitura iniciou obras na Avenida da Integração, e fez uma tubulação que passa pela rua. Essa tubulação faz com que toda água acumulada nas ruas da Vila Mocó e na Avenida passe por essa tubulação. Essa obra está parada há mais de um mês, portanto os gigantes buracos cavados continuam abertos acumulando água de esgoto, plástico, copo, e toda a sujeira que o vento trás do lixão. Mesmo sem chuva, a rua alagou no dia 28.08.2010 trazendo todas essas sujeiras para as casas, pois os buracos não suportaram segurar tanta água. Não sabemos o que pode acontecer, quando de fato ocorrer às chuvas fortes. Essa construção também interditou umas das entradas que acessam a rua;
Há mais menos dois meses denunciaram na prefeitura uma das metalúrgicas que funcionam nesta rua, pois a mesma estava pintando os carros que passavam na Integração. Como providência a metalúrgica começou a funcionar virada para as casas, em uma construção sem cobertura, o resultado disso é que vivemos diariamente das 7h às 17h, com o intenso ruído da metalúrgica e com o cheiro tóxico da tinta nas nossas casas.
Com a palavra, algum representante da prefeitura.


