O comunitário Aílton José Muniz da Silva voltou a reclamar, por meio deste Blog, contra o barulho excessivo de bares e casas de show na Orla de Petrolina, que continuam promovendo música ao vivo com bandas aos finais de semana e perturbando o sossego dos moradores. Segundo Aílton, o qual já trouxe sua reclamação em ocasiões anteriores, no final das festas a situação só piora. Ele frisa que a partir das 4h surgem os paredões (carros com equipamentos de som potentes), brigas, quebra de garrafas, carros queimando pneus, entre outros transtornos.
O morador reclama que várias denúncias já foram feitas à Promotoria Pública, Policia Militar e à Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), mas o problema continua.
”Há mais de três anos que nosso sofrimento começou e até o presente momento nenhuma providência concreta foi adotada. É fácil resolver. Basta enviar agentes de polícia a partir desse horário. Façam o teste do bafômetro. Todos os finais de semana é mesma coisa. Esses bares não têm alvará sonoro”, recomendou Aílton José.
Ele solicita à prefeitura que reveja a liberação dessas casas de show em zona residencial da cidade.
No centro de Petrolina, no Posto Leão do Norte, toda semana à noite tem pega de moto e a zuada come no centro. E ninguém faz nada, pois tem um policial militar que faz parte do motogrupo.
Incrível como uma zona residencial vive os finais de semana entregues aos baderneiros, carros de som altissimo, e mulheres e homens falando alto e urinando nos meios fios. isso de 4 da manhã ou ate mais cedo. Terra sem lei, é assim que nos sentimos quando ainda estamos deitados e descansando . Pensava que era coisas do governo anterior , que não ligava para controlar, mas continua………. e haja decepção.
No caso dos bares, que se encontram instalados em bens públicos, como é o caso da orla, a solução é fácil. Se a prefeitura quiser revoga as licenças, retoma os imóveis e dá destinação menos danosa à comunidade.
Basta ver também que esses bares estão construídos irregularmente, muitos deles nem sequer pagam os aluguéis ou taxa de uso. Se o Prefeito tiver coragem, que eu acho ele tem, afinal, pretende um futuro político. Basta denunciar os contratos. É agir e resolver.