Mais um episódio de violência urbana voltou a assustar moradores e comerciantes do centro de Petrolina (PE) na manhã deste sábado (24). Daniel Henrique da Silva Miranda, conhecido pelo apelido de ‘João Bandeira’, morador em situação de rua e usuário de drogas, protagonizou mais uma cena de terror ao ameaçar transeuntes nas proximidades da Praça da Algaroba.
Segundo relatos, Daniel estava visivelmente alterado e, com pedras nas mãos, correu atrás de um funcionário e uma funcionária de um estabelecimento da área. Eles só conseguiram escapar após subirem em uma motocicleta e deixarem o local rapidamente. Testemunhas afirmam que outras pessoas também foram ameaçadas, xingadas e hostilizadas por ele durante a confusão.
Reincidência
João Bandeira não é desconhecido da população local. Acusado por furtos e arrombamentos a estabelecimentos da área central, ele já foi preso diversas vezes, mas frequentemente é liberado pela Justiça. A reincidência e a ausência de uma resposta efetiva por parte do sistema de segurança pública têm gerado revolta entre comerciantes e moradores, que temem que uma tragédia seja apenas questão de tempo.
“É sempre a mesma coisa. Ele é preso hoje e amanhã está de volta, ameaçando as pessoas. Um dia ele vai machucar alguém de verdade”, afirmou uma comerciante da área, que preferiu não se identificar por medo de retaliações.
Clamor
A insegurança causada pelas atitudes do indivíduo, especialmente contra mulheres, evidencia uma falha na rede de proteção urbana. Para especialistas, casos como este exigem uma abordagem intersetorial: policiamento ostensivo, assistência social, tratamento para dependência química e ações do Ministério Público.
Justiça sob pressão
O caso levanta novamente o debate sobre os limites da atuação do Judiciário frente à criminalidade de rua. Enquanto a população pede por medidas mais firmes, especialistas em direito penal alertam para a falta de estruturas que possibilitem alternativas reais de reabilitação e monitoramento desses indivíduos. Com a palavra, o Poder Público.
Pelo jeito so ficara preso quando matar alguem.
Estamos todos reféns do judiciário! As forças policiais prendem, a civil investiga, a guarda conduz pra delegacia, mas, a justiça na audiência de custódia solta! Quando muito, dá um TCO e essa “vítima da sociedade” vai embora antes dos policiais na delegacia. Parabéns ao judiciário! Vivem muito bem em seus condomínios luxuosos, lendo os seus livros de Karl Marx.
Se esse cara quere fazer isso comigo mete a pedra emin ele vai pro saco a justiça não resolver se eu pega ele eu vou resover
No dia que ele ameaçar ou atingir uma pessoa que tenha família ele encontra o que está procurando e talvez prejudique uma pessoa de bem, pois contra esses a justiça é eficiente!
Esse cara é um bandido. A reportagem postou muito bem a situação. Sou comerciante na área e ele está diariamente, pela manhã, no mesmo local (padaria) atormentando todos. Chamo a polícia ou Guarda Municipal (não atendem, e quando atendem o chamado demoram a chegar). E um caos. Perdemos muitos clientes por xausa de Daniel.
Peço gentileza não ser identificado.
Esse cara é uma escória, desde o nascimento. Nunca prestou pra nada e tá cada dia pior. Olha nos olhos dele e vê que não presta pra nada. Deixei de comprar na padaria por conta desse lixo que não aguento nem passar perto. Nesse aí só mandando pra ser tratado no cemitério mesmo, uma pena que vai ocupar terreno.
Complicado a permanência desses bandidos no centro de Petrolina, lamentável.
As leis são criadas pelo poder legislativo, o judiciário só as cumprem. Cobre do seu deputado e do seu senador mudanças no código penal.
Srs leitores e população regional, em especial a Petrolinense. Pelo fato exposto na matéria, requer urgentemente intervenção dos poderes público, junto com a família, a fim, de procurar solucionar problema, para que situações mais desagradáveis não venham acontecer.
Minha opinião:numa segunsa todo o comércio do centro fecha por meia hora,com carro de som,comerciantes,comerciários,população,tem que ser feito algo minha gente,o centro tá entregue as baratas,alo ,prefeito,alo autoridade,pedimos socorroooooooooooooo.