A área estudada pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) está concentrada em sítios localizados do Complexo Rio Salitre. Comparando os dados obtidos pelo projeto com aqueles disponíveis na literatura geológica sobre mineralizações em ambiente vulcanossedimentar, algumas observações tornaram-se pertinentes a CBPM.
Foram registradas neste complexo, além das anomalias geoquímicas, várias ocorrências de níveis baritíferos com galena e esfalerita, as quais foram interpretadas como provável remobilização de corpos sulfetados em profundidade.
A constatação de impregnações manganesíferas, além dos teores de ouro (5 a 104 pintas) revelados na amostragem, adquire significado especial, quando comparada às informações da literatura geológica que incluem as formações manganesíferas de ambientes.
A associação dos resultados anômalos de Pb (chumbo)/Zn (zinco)/Cu (cobre), nas manchas félsicas, induz a aceitação de uma idade não arqueana para o Complexo Salitre.
Diante dessas observações, selecionaram-se o Alvo 1 para prospecção de ouro e os Alvos Campo dos Cavalos e Serra da Batateira (Salitre) para prospecção de sulfetos.
As informações são de Antonio Cursino (foto), membro da comissão de estruturação de emancipação do Salitre.
Só uma sugestão, antes de publicar o artigo, faz uma revisão da linguagém e vê se ela está de acordo com a praticidade e o entendimento da leitura. Uma melhor adequação dos termos tècnicos para uma linguagem menos formal traria para o leitor um melhor entendimento.
É que ele não quer dizer com todas as palavras “TEM OURO NO SALITRE”, entendeu? Se tem, só cavando.