Houve um erro de impressão no cabeçalho dos gabaritos das provas da primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O problema consiste na troca dos subtítulos que separavam as respostas. As 45 primeiras questões que eram de Ciências Humanas, tinham no enunciado do gabarito que se tratava de Ciências da Natureza.
Nas demais perguntas correspondentes a Ciências da Natureza, tinham como tema no caderno de respostas Ciências Humanas. O erro foi assumido pelo Ministério da Educação (MEC), mas não compromete a marcação das respostas, segundo o órgão
É isso que defende o MEC. “Não há caso assumido de alguém que tenha preenchido o gabarito errado. Não há registros de conturbação. A prova segue na mais absoluta tranquilidade e não pode gerar problemas futuros porque a prova está correta”, afirmou a assessoria do MEC a diversos portais. Apesar da troca dos subtítulos, a numeração das questões no caderno de respostas estava correta. (Com informações do Diário de Pernambuco)



No próximo ano vão colocar Tiririca para coordenar o ENEM, afinal “Pior que está não fica”….
kkkkkkkkkkkkkkkk….verdade, afinal ano passado teve um problema com o enem esse ano essa falha, se fosse um cadidato tava ferrado mas como são eles da-se um jeito, acredito que muita gente ira ser prejudicado com isso sim, pq algumas informaçoes era que marcasse, cada um em seu devido nomes ou seja invertesse, depois mandaram marcar direto a contar de um a noventa.
fui fiscal das provas do enem,e persebemos que houve erro tambem nas provas,um absurdo!!!!!!!!!!!!!…..
Infelizmente, o INEP precisa admitir que não tem capacidade o suficiente para aplicar uma prova em âmbito nacional com a importância que foi dada ao ENEM. É necessário que se pare de querer copiar sistemas de países de primeiro mundo e implantar no Brasil como se tivessem condições de realizá-lo sem transtornos. E por favor, abrir a boca e dizer que ninguém saiu/sairá prejudicado é muuuita irresponsabilidade, porque não há como o diretor do INEP saber se em TODAS as 1800 cidades chegou a mesma informação e se a mesma foi repassada corretamente. Acredito que pelo histórico de erros cometidos TODA a equipe do INEP deveria ser trocada e que o MEC pronuncie-se sobre ocorrido com PROVIDÊNCIAS contra quem permitiu que o erro ocorresse, isso é o mínimo. Ah, e quanto a anulação da prova acho pouco provável porque isso atrasaria (mais uma vez) o ano letivo de muuuitas universidades que foram obrigadas a adotar como sistema único (UNIVASF, UFCG, UFC etc.)
Isenção, da taxa de R$35,00 (trinta e cinco reais). Para todos os alunos sem exceções, se o MEC, avalia o ensino médio através deste exame, ninguém dever pagar nada!!
Considero essas opiniões CRÍTICAS que precedem meu comentário a respeito do ENEM um tanto quanto infantis, por isso vou tentar fazer uma CRÍTICA mais consistente e vou enumera-las para quem “pensa” o ENEM:
1º CRÍTICA: O número de questões, 90 questões por dia, misericórdia! Um número excessivo!
2º CRÍTICA: Quatro (4) horas de prova, em média, já que o último dia fora 4,5 hs, também misericórdia! Pegue qualquer cristão, ou ser humano se preferir e o coloque em uma cadeira desconfortável por esse período de tempo, para ler, raciocinar e chegar a denomidores comuns para cada uma das respostas das 90 questões! E depois faça uma análise PSICOLÓGICA e física do cristão ou ser humano se preferir, ai eu garanto, ele vai estar bastantante maltratado!
3º CRÍTICA: Abolir o critério de que só depois de transcorrido 3 ou 4 horas de prova seja permitido levar o “caderno de exercícios”, entendo que para abolir mais essa pressão PSICOLÓGICA do ENEM, seja necessário apenas que se garanta de maneira antecipada a divulgaçao do caderno de exercício na net, logo após o certame!
4º CRÍTICA: Esse sistema de marcar alternativas uma em cinco alternativas, colabora deveras mais ainda para o desgaste do candidato, contribuindo mais ainda para o desgaste do examinado!
Será que todo esse aparato montado pelo ENEM para desgastar fisica e PSICOLÓGICA o candidato é válido para o engrandecimento do mundo educativo?
Essa é minha pergunta, daqui do rincão sertanejo do Vale do São Francisco!