Amanhã (7), após as comemorações do Dia da Independência, tem mais um Grito dos Excluídos. A 16ª edição do movimento tem, este ano, o tema “Vida em primeiro lugar. Onde estão nossos direitos?”. Segundo a coordenadora e representante da Pastoral Social da Diocese de Petrolina, Josefina Gracileide, a mobilização acontecerá em seguida ao encerramento do desfile militar pela Avenida Guararapes.
Em entrevista ao programa Carlos Britto no Ar (Grande Rio AM) desta segunda-feira (6), Josefina reconheceu que apesar de o Grito dos Excluídos arregimentar mais pessoas a cada ano, o maior obstáculo ainda é outro. “Nossa principal dificuldade é acordar os excluídos que não se sentem como tais”, justificou.
Ela contou que este ano o trabalho começou mais cedo, com a discussão de temas como meio ambiente, violência, desemprego e saúde, através de nove paróquias pertencentes à Diocese. A meta, segundo a representante da pastoral, é garantir cidadania a pessoas que não têm direito a saúde, moradia, educação, que passam fome ou até mesmo que ficam segurando bandeiras de campanha de candidatos em ruas e avenidas da cidade. “Estas também são excluídas”, afirmou Josefina.
A concentração do Grito dos Excluídos acontecerá na Praça Dom Malan, próximo aos Correios, no início da manhã. Após o encerramento do desfile de Sete de Setembro, os participantes do movimento entram pela Guararapes. Este ano a participação de jovens deverá ser maior, devido a uma tarefa de gincana, na qual um grupo deles terá de cumprir ao participar do Grito.
Cada vez mais aumenta os excluidos no Brasil. Para voce ter uma ideia, hoje esta se formando uma excklusão dos segundarista. Ou seja varios cargos que antes eram ocupados por segundarista. Hoje esta exirgindo o nivel superior para ingresso.
EXCLUSÃO é um tema pertinente a esse País, especialmente nesse dia que comemora a Independência Nacional! Para tecer esse meu comentário, vou atrai-lo para o teatro ao qual eu estou habituado, o da EDUCAÇÃO, vou contar brevemente e em linhas gerais o “mito da caverna” de um grande pensador grego, de cuja matriz nosso pensamento ocidental está impregnado fortemente, existia uma comunidade que vivia em uma caverna sem jamais ter visto a luz do sol e a miríade de cores em profusão que o astro rei produz. Faltava-lhes EDUCAÇÃO para que tivessem essa percepção, jamais tinham ousado ver o mundo a céu aberto, o que naturalmente provocava a EXCLUSÃO deles da realidade. Minha Cara Coordenadora, na minha humilde opinião de educador, me recuso a aceitar essa visão de que eles não se acham no universo da EXCLUSÃO, falta-lhes sim EDUCAÇÃO, para que aceitem a sua condição irrevogável de cidadãos, ai sim, o conceito EXCLUSÃO será banido de vez de suas históias de vida particulares! Mas minha Cara, seja feliz em seus propósitos!