Loteamento Recife já vive clima do processo eleitoral que escolherá nova diretoria da associação de moradores

por Carlos Britto // 24 de outubro de 2016 às 15:29

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Passadas as eleições municipais do último dia 2 de outubro, a comunidade do Loteamento Recife, zona norte de Petrolina, já começa a viver o clima de mais um pleito. Desta vez é para escolher a nova diretoria da associação de moradores.

Prestes a encerrar seu primeiro mandato do biênio como presidente da entidade, o líder comunitário Jorge Maximiano (foto) confirmou ao Blog que vai disputar a reeleição. O edital do pleito foi aberto na última quinta-feira (20) e já está fixado em vários pontos do bairro. A eleição está marcada para o dia 4 de dezembro deste ano.

Jorge Maximiano está convocando os moradores interessados em concorrer ao cargo para que lancem suas chapas. O prazo para inscrições, segundo ele, vai até o dia 3 de novembro. Para formalizar a chapa, os pleiteantes devem procurar a sede da Federação das Associações de Moradores do Município de Petrolina (Feamupe), localizada no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, e procurar a presidente Socorro Neto.

Estão aptos a votar todos os moradores que residam no Loteamento Recife. A residência não precisa estar no nome do comunitário; basta que este apresente, por exemplo, um comprovante de conta de luz ou de água. Além disso, também deverá ter a ficha de inscrição feita na associação do bairro. Por este motivo, Jorge afirmou que deverá manter um regimento especial de funcionamento na sede, para agilizar esse processo.

Gestão atual

Mesmo mantendo divergências com o atual prefeito Julio Lossio, o líder comunitário do Loteamento Recife afirmou ter conseguido conquistas importantes na sua primeira gestão, a exemplo das reformas da praça e da quadra poliesportiva, além de serviços de iluminação e limpeza. Com o futuro prefeito Miguel Coelho, ele espera que a pavimentação do bairro vire realidade, sobretudo nos corredores de ônibus. “O presidente de bairro é quem tem o contato constante com o prefeito. Portanto, um bairro sem representação fica esquecido”, afirmou.

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