Interiorização do ensino superior é destaque em jornal do Recife

por Carlos Britto // 13 de setembro de 2010 às 09:42

universidades

A interiorização do ensino superior ganhou destaque nas páginas do Diário de Pernambuco (DP), em sua edição de ontem (12).

Um equipe de reportagem do DP percorreu os campi de Petrolina, Salgueiro, Serra Talhada, Garanhuns, Caruaru, Nazaré da Mata e Vitória de Santo Antão para constatar o incontestável: os estudantes, cada vez mais, buscam cursos de nível superior em suas próprias cidades, ao invés de arriscarem a sorte em grandes centros como Recife.

E mais: a interiorização de instituições, a exemplo da Univasf (em Petrolina), tem atraído estudantes e professores de outras regiões, aquecendo o mercado local. Uma boa prova desse boom é o setor imobiliário, que continua aquecido. Não à toa que todas as pesquisas sobre economia apontam o interior do País como uma grande perspectiva de geração de emprego e renda pelos próximos anos. A qualificação do ensino, aliada à a oferta de trabalho, é uma realidade que a cada dia faz o caminho inverso das metrópoles.

Foto: DP

Interiorização do ensino superior é destaque em jornal do Recife

  1. Petrolinense nato disse:

    Esse jornal de Recife tá delirando!

    A cada dia que passa, pelo menos no Nordeste, a população e a economia tá se concentrando no Litoral. Só mesmo um lulista doente vai acreditar no inverso!

    O lulismo tá deixando o povo cego, surdo e mudo!

  2. Rapadura disse:

    Não gosto de política , apesar de um tal de Brecht – que se dane – dizer que o ‘pior analfabeto, é o analfabeto político. “. Frase repetida à exaustão pelos aspones de “puliticos” e “otoridades , quando querem aparentar uma certa cultura. Nesse caso eu pergunto , bem simples cite três ou quatro obras desse cidadão e respeito o rótulo que vc deseja colocar em mim.Ficam caladinhos, na hora.
    Tergiversação à parte, gostaria de registrar o que foi dito por Osvaldo Coelho em 1982 , numa solenidade de formatura da FFPP e que pouca gente deu crédito:” em 10 no máximo 15 anos , Petrolina terá uma unversidade federal, pq o governo vai entender que é viável manter o estudante no interior.”. Pois é, o mundo vive de visionários.

  3. Tadeu disse:

    É de consciência geral que o Ifs e Universidades Federais(Bahia e Pernambuco) tem como papel primordial propiciar o desenvolvimento científico e social, e que para isso se faz necessário dispor a comunidade acadêmica o ensejo ao tripé norteador deste desenvolvimento: Ensino, Pesquisa e Extensão.

    CRITICA:

    Nos últimos anos, os Ifs e Universidades vêm aumentando a sua área de abrangência por meio de interiorização dos seus cursos. Estes deveriam e deve acarretar para a região um desenvolvimento científico e social por meio da formação de profissionais nos respectivos cursos, servindo como um centro de referência. Ou seja, é grande o papel social desses cursos frente à população das RIDES.
    Precisamos dá uma reviravolta nessa realidade, e para isso se faz necessário o auxílio do Governo Federal, através do MEC, fiscalizando os cursos e aprovando os projetos enviados pela Instituição de ensino superior no âmbito federal, estadual, municipal não podemos continuar com um ensino meramente verbal e expositivo. Principalmente com a política de interiorização das universidades e escolas técnicas. Mas, não se pode esquecer de ressaltar que os desafios futuros serão muitos maiores. Posso citar:

    1- Políticas de fixação de professores em lugares remotos, sem as infra-estruturas necessárias para o profissional de ensino;
    2 – Reduzir os problemas de evasão, resultantes da má qualidade do aluno oriundo do ensino médio;

    Atenciosamente:
    Tadeu Plínio da Silva
    Estudante do Curso de Licenciatura Plena em Física
    IF Sertão de Pernambuco – Campus Industrial Petrolina – PE

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