Depois da celeuma gerada na manhã de ontem (16) na Casa Plínio Amorim, por conta da decisão da Prefeitura de Petrolina em proibir o abate de bovinos no matadouro público da cidade, um fio de esperança surgiu no caminho dos marchantes.
O prefeito Júlio Lóssio aceitou que os profissionais continuem abatendo os animais por um período de 90 dias, até que uma saída definitiva para o impasse seja criada.
A alternativa mais viável seria a criação de uma associação ou cooperativa, administrada pelos marchantes, que ficaria responsável pelos custos do abate. A sugestão foi dada pelo deputado estadual Odacy Amorim, que foi procurado pelos marchantes e se reuniu com Lóssio, em seu gabinete, na última segunda-feira (15), para discutir o impasse. A terceirização do serviço também não está descartada.
Sinto que não vai aguentar a pressão e vai voltar atrás, assim como fez com o ceape.
Aí está o prefeito que vocês queriam para Petrolina. Agora aguentem!
sinceramente o que esse prefeito quer é vender as pessoas, só falta isso agora haverá outras eleições e ele vai pra o buraco do tatu que em petrolina ele não ganha nem pra ser limpador de foce.
Devia postar a imgem do matadouro de Petrolina, aí vendo o terror que era o povo concordava com o novo e o abate em outra ciada. Essa foto aí é do de Juazeiro.
Aqui mesmo no blog já foi mostrada a situação e esgostos e lixo.