Gonzaga sugere a Dilma nomear aprovados em concurso público da PRF

por Carlos Britto // 07 de agosto de 2014 às 07:40

gonzaga_580x386Os aprovados no concurso público da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ganharam o reforço do deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) na luta para serem nomeados aos seus cargos.

O parlamentar enviou requerimento à presidente Dilma Rousseff, sugerindo a assinatura de Despacho Presidencial para nomeação de todos os concursados aprovados fora do número de vagas para a PRF.

Segundo Gonzaga, apenas 950 candidatos formados no concurso em questão, com previsão para o preenchimento de mil vagas autorizadas para o cargo, aguardam convocação.

Além do quantitativo inicial de vagas (já defasado), existem 766 candidatos aprovados e aptos, constando no cadastro de reserva deste mesmo certame.

Atuação

No requerimento, o parlamentar sertanejo argumenta que a PRF garante a segurança pública, especialmente no combate ao tráfico de armas, drogas e pessoas e na fiscalização do trânsito nas rodovias federais, contribuindo de forma decisiva para a redução dos acidentes. Atua também nos grandes eventos, promovendo a segurança dos cidadãos, incluindo no rol de suas competências o patrulhamento integral de aproximadamente 70 mil quilômetros de rodovias e estradas federais em todas as unidades federativas. as informações são da assessoria do parlamentar. (Foto/reprodução)

 

Gonzaga sugere a Dilma nomear aprovados em concurso público da PRF

  1. Joaquim Henrique disse:

    Não entendi? O concurso foi para o preenchimento de 1.000 vagas. O deputado quer além das mil vagas, que chamem mais 796, que são as vagas que surgiram?

    Mas a forma legal para o preenchimento dessas vagas que surgiram não seria a realização de outro concurso público, com publicação de novo edital? Mas qual o interesse real do deputado? Em preencher todas essas vagas passando por cima da forma legal e justa que é o edital? Para beneficiar a quem? Será que o deputado esta agindo a bem do interesse público? Causa estranheza esse intromissão do deputado em assunto de competência administrativa do governo.

    Acho que os ato administrativo devam ser executados de forma transparente, sem pressão política, de forma a atender a legalidade, a publicidade, a transparência a moralidade e a impessoalidade.

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