Presidente da Comissão Permanente de Defesa da Mulher na Câmara Municipal de Petrolina, a vereadora Maria Elena (MDB) levou à sessão plenária de ontem (5) um fato grave envolvendo uma adolescente de 15 anos. A jovem, segundo a vereadora, teve imagens íntimas divulgadas pela internet, sem sua autorização.
O autor do crime é um parceiro da menor, que gravou o vídeo enquanto mantinha relação sexual com a mesma, inclusive expondo o rosto da vítima. Ele, no entanto, não se deixou ser filmado. A denúncia chegou até a Comissão da Mulher através de algumas líderes comunitárias, que levaram a mãe da garota, a qual não escondeu seu abatimento pelo episódio com sua filha.
Elena foi informada que, apesar de muito jovem, a adolescente já tinha mantido outros relacionamentos. Mas para a vereadora, isso não vem ao caso. “Não interessa se ela teve três, quatro, cinco namorados. O degradante foi o criminoso expor essas imagens”, pontuou.
Embora a Polícia Civil (PC) já esteja atuando no caso, a vereadora solicitou uma apuração rigorosa. “O Código Penal teve mais um artigo acrescentado, o 218, que torna crime doloso, com pena de um a cinco anos, a exposição de fotos ou vídeos dessa natureza”, frisou. Elena destacou também que não será difícil chegar ao responsável, já que a adolescente tem como dizer com quem se relacionou ultimamente. Por se tratar de um crime cibernético, a presidente da Comissão disse esperar que as autoridades policiais deem uma resposta à altura. “Esperamos que a polícia dê uma satisfação à sociedade e puna esse criminoso”, completou.
Tudo nessa história é absurdo, desde o vazamento desse tipo de vídeo, até o fato de uma adolescente dessa idade já ter iniciado a vida sexual. Tem quem apoie e ache bonito né…
Quem compartilha este tipo de vídeo também deveria ser responsabilizado. É tão criminoso quanto quem divulga.
Uma imoral quase deixou filmar.agora.da uma de vítima está mais para ser uma….
Cuidado amigo, voce pode ter telhado de vidro. Não vamos julgar para não sermos julgados. A gravidade do fato é as imagens terem sido divulgadas por um canalha, que nem pode ser chamado de homem.