De braços cruzados há duas semanas, os funcionários dos Correios ainda estão na expectativa de fecharem um acordo com o Governo Federal nos próximos dias. A categoria aguarda uma reunião com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) para definir se permanecem ou não em greve. Em Petrolina, mais de 400 mil correspondências estão acumuladas.
Segundo o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, Antônio Lira, a reunião poderá ser marcada pelo TST ainda hoje (14). “Nós estamos aguardando esse encontro para definir a questão do plano de saúde, que é a principal reivindicação do movimento”, explicou.
Os grevistas são contra as mudanças no plano de saúde, que hoje é no sistema de coparticipação. Em Petrolina, 70 carteiros e atendentes estão em greve. (Foto: arquivo/Blog)
Pago para usar uma caixa postal na agencia do correio, só para poder receber minhas correspondências em dia, e desde o final da última greve minhas correspondências não estão regularizadas, a empresa que envia minhas assinaturas de revistas e livros paga aos correios pela entrega e as revistas não são entregues, ou seja os correios recebem 02 vezes pelo serviço e não o prestam com a devida regularidade, não temos a quem recorrer por este abuso, a quem os usuários deste serviço devem recorrer ? o problema da greve é dos carteiros e da empresa de correios e telégrafos não dos usuários. A justiça deveria é ver essa situação, ou permitir a quebra do monopólio da estatal do governo.
Fato: toda essa manobra é para privatizar, quem venha o FedEX.
Seria injusto privatizar, os correios são uma das mais antigas instituições públicas do nosso país!
No resto do Brasil a greve já acabou. Em Juazeiro e na Bahia inteira já voltaram na segunda. Mas os empregados de pernambuco são piores do Brasil. Os mais preguiçosos.
meu sonho ser funcionário dos correios!!!!, vou tentar o próximo concurso para os correios.
É MAIS QUE JUSTO PRIVATIZAR OS CORREIOS,,,, NINGUÉM MERECE ESTE MODELO DE “CORREIOS” QUE AI SE ENCONTRA.