Com as últimas repercussões em Juazeiro sobre o contrato no valor de R$ 1,8 milhão do escritório de advocacia dos advogados Humberto Chaves e Daniel Ribeiro, filho do assessor especial da Prefeitura de Juazeiro Flávio Luiz, o Blog foi procurar o assessor especial para uma entrevista.
Vejam o teor da nossa conversa:
O senhor assinou como testemunha um contrato de um filho seu na Prefeitura de Juazeiro?
Absolutamente. O que assinei foi como testemunha da abertura da empresa lá atrás. Fizeram essa confusão de má fé. Sou pai, meu filho é advogado, professor universitário e escreve teses sobre direito tributário. É um especialista. Abriu a empresa e assinei com testemunha, como qualquer pai faria. E só!
Mas e o contrato com a prefeitura?
Veja, esse é um contrato de risco. É preciso que a comunidade saiba que a prefeitura não paga um real a esta empresa se eles não conseguirem o que prometem. É dinheiro que estava perdido há anos. De antigas administrações. Repito: Eles só recebem se conseguirem as liberações.
O senhor não acha estranho um contrato de um filho seu com a administração que o senhor serve?
Não acho não, pelo seguinte motivo. É um país livre e eu não sou o ordenador de despesa que o paga ou o contrata. Não exerci influência nisso. Acredito que nem ele ou filho de ninguém possa ser penalizado por ser filho de alguém. Nenhuma cidade pode prescindir de profissionais qualificados apenas por ligações familiares, desde que sejam feitas com ética e correção.
Mas por que a Prefeitura de Juazeiro apenas?
Essa é outra informação que precisa ficar clara. Não é só aqui. Eles têm vários contratos com várias prefeituras, inclusive aqui do Vale do São Francisco. Não existe, portanto nada de vantagem que o prefeito Isaac ofereça ou que eu solicite ao prefeito. Tenho mais de quarenta anos de profissão, não são quatro anos. Ninguém tem absolutamente nada contra a minha conduta moral ou pessoal. Procuro ser íntegro e vai ser assim até o final. Não negocio honra e caráter.
Comentário Meu:
Fui até a procuradoria e a tesouraria da PMJ e constatei que o escritório de advocacia em questão recebeu mesmo, apenas, o valor referente ao que conseguiu recuperar. Nas cláusulas contratuais do contrato consta essa observação.



Esse senhor não tem que achar nada; o Ministério Público é quem tem que agir… pq será que não age….
Sou mais Petrolina não [e nome de gente, e nem voce [e de Petrolina, quanto a ser mais uma ou outra é problema seu. Êsse Senhor, [e um cidadão como todos cidadãos Brasileiros, portanto tem de direito e livre arbibitrio não só no ambito da justiça aqui na terra, como o lhe dado por Deus. Se ele foi atacado lhe cabe o direito de achar e responder, os ofendidos que se apresentem com a identidade verdadeira e mesmo como cidadão tem direito a providencias judiciárias. Se é como ele diz, que culpalpa ter[a êle, se o filho é competente, presta serviços a Prefeitura não [e empregado descarectizando neo-potismo. Se conseguirem recuperar grana para Prefeitura foi uma bela contratação, caso contrario tem que se estudar e tomar medidas cabiveis. Tempo de eleição é fõgo viu…..