Famílias ameaçadas de despejo lotam Casa Plínio Amorim

por Carlos Britto // 12 de maio de 2010 às 10:37

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Acontece, neste momento, na Câmara de Vereadores de Petrolina, uma audiência pública que trata da regularização dos terrenos em vários bairros de Petrolina.

Moradores do Terras do Sul, Mandacaru, Santa Luzia e São Jorge e São Joaquim lotam as dependências da Casa Plínio Amorim. Eles protestam contra ameaça de despejo dos proprietários dos terrenos, que acionaram a justiça reivindicando a reintegração de posse dos mesmos.

Pelas próximas horas traremos mais detalhes da audiência.

Famílias ameaçadas de despejo lotam Casa Plínio Amorim

  1. greice disse:

    Essas Pessoas não podem ser depejados porque pagaram pelo terreno. e como fica aquela pessoa que não tem condições de pagar pela escritura vão fica na rua? A prefeitura tem que ajuda a população desses bairro , conversar com o gonverno do estado e resolver de uma forma que não veia afetar a população.

  2. Fabiano disse:

    Não podemos ver somento um lado também não. E os propretarios dos lotes como ficam?
    As vezes tiramos conclusões precipitadas. TIPO: Os proprietarios querem o que é deles. A palavra PROPRIETARIO de certa forma nos dá a entender que essas pessoal são “ricas” ou no minimo tem uma boa condição finaceira. Mas a realidade não é essa, existe proprietarios de varias coisas (seja casa, carro, lote residencial propriedade rural) que são tão pobres quanto essas pessoas que que querem a posse dos lotes. Existem produtores rurais que são pobres, e O FATO DELES SEM PROPRIETARIOS de suas terras, dá o direito de outra pessoa querer o que é dele? Mesmo eu tendo condição compro um carro, esse carro é minha propriedade, o unico bem que tenho, isso da o direito de alguem querer tomar o que é meu?
    Então, não é somente dar as escrituras dos lotes sem ver o lado dos REAIS PROPRIETARIOS. temos a mania de achar injustiça tudo, mas somente quando se refere aos outros, agora quando ferem nós, ou os proximos de nós a historia é diferente.

  3. Profeta disse:

    ” Dái a César o que é de César ” Este é uma frase bem conhecida, aonde o próprio Jesus citou ( Mateus 22:21 ), e que relata um censo de justiça. Na verdade pela “lei”, as vítimas são os proprietáros dos terrenos que foram invadidos, por outro lado vemos a populção que pagou um alto preço pelos terrenos para construirem “o sonho” da casa própria, e agora se veem com a possibilidade de perde tudo. A prefeitura juntamente com o governo do estado deveriam intervi neste caso para tentar resolve-lo. Afinal, este ano não é ano de eleição, uma boa oportunidade para fazer algo em busca de votos.

  4. Terra dos Impossiveis disse:

    Por que não vão procurar a Sra. Vilô e o Sr. Joaquim, que se dizem donos dessa área e venderam os terrenos a preço de banana, “claro, são dois picaretas, vendiam baratos pois não são donos” e quem comprou devia pelo menos desconfiar, pois ninguem tá de inocente ali não.
    E a Sra. que se diz dona dos terrenos os quais vedia a preço de banana, continua o seu oficio e ninguem faz nada, pelo contrario ainda tem gente que proicura ela pra comprar um terreno “baratin”.

    PS.:
    Tem pessoas nesse loteamento que tem verdadedeiras chacarás de tão barato que ela vendia os terrenos.

    PS2.:e a mesma coisa aconteceu do lado da metalurgica peixinho em frete a av. 7 de setembro, tem muita gente ali que comprou terreno “baratin” tambem.

    um dia a casa cai!!

  5. belezinha disse:

    Parabens vereadora Maria Elena sempre defendendo os mais hulmildes, sei que a senhora não se arrependerá do que esta fazendo a defender estas pessoas que tanto precisam.
    A prefeitura tem que resolver com os proprietários esta situação, e não despejando estes pais de família que tanto precisa de um teto.

    os moradores desses bairros agradecem a senhora vereadora por mais uma batalha. que Deus a abençoe.

  6. Eronildo disse:

    Por que depois de tanto tempo, esses donos dos terrenos (prorpietarios) vem procurar essas terras, depois que tanta gente gastou o que tinha e o que não tinha?
    Por que que a Prefeitura municipal fez varios beneficios em alguns bairros como Santa Luzia e São Jorge. sendo elas O Saneamento que ainda não esta funcionando mas ja fez mas de 70% do necessario?
    Por que o CREA libera para contruções de Predios, A Celpe fez toda a Linha de Eletricidade e a Compesa colocou Rede de água nesses barros?
    Por que depois de tanto tempo eles aparecem quando todos estão em suas casas e vem com essa de dizer que estava na Justiça?
    A Nossa Justiça é Lenta mas não é pra Tanto.

    Qual será a Atitude de Nossos Gonvernates? (Municipal e Estadual)
    Esperamos uma Resposta para resolver essa Situaçõa!!!!

  7. fabio disse:

    esse pessoal foram lesados por essa mulher que vendia os terrenos tenho um amigo que pegou suas economias 30 mil reais e contruiu uma casa lá mandacaru coitado dele s e vier acontecer isso despejo vai ficar no prejuizo e comprou terreno sem saber e agora em como a prefeitura vai fazer a prefeitura já tem o processo milionario do jose e maria . sei nao viu a justica deveria ver isso procurar quem vendia os terrenos dizendo ser dono ou dona sem ser nao é justo pessoal ser despejado e perder tudo.

    OBS: O MESMO TERRENO LÁ ERAM VENDIDOS 2 OU 3 VEZES SOUBE DESSE BOATOS

  8. luz disse:

    DIZEM OS BOATOS QUE VILÔ ´É SSA MULHER D E VERMELHO AI DIZEM QUE ELA VENDIA MESMO TERRENOS NAO ERA PRECO D E BANANA NAO E VENDIA PARA UMA PESSOA DEPOIS APARECIA O DONO OU SEJ ATAPIA DIZENDO QUE ERA DELE ISSO TEM QUE SER INVESTIGADO ELA E ESSE SR. JOAQUIM ISSO E COISA PARA POLICIA CIVIL OU FEDERAL.

    ~

  9. furabolo disse:

    Infelizmente a corda quebra sempre do lado mais fraco. O proprietário tem todo o direiro de cobrar o que é seu, mas os poderes públicos foram coniventes com toda essa situação, quando nao obstou logo no início a venda e a construção das casas, inclusive dando apoio para instalação de toda a urbanização dos bairros. Na minha opinião ninguem deveria sair de sua casa, pois quem vai derrubar uma “cidade”?. Sem contar que o proprietário cresceu os olhos, pois está pedindo uma valor muito alto por um terreno localizado “numa área rural” (ganância).

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