Os alunos da Escola estadual Eneide Coelho Paixão, no bairro João de Deus, Zona Oeste de Petrolina, estariam passando por um sufoco para assistir às aulas. De acordo com os estudantes, a estrutura precária e a falta de cadeiras estariam prejudicando o aprendizado logo no início do ano letivo. E a unidade de ensino não é a única.
No colégio, ainda faltam ventiladores e a água do bebedouro sairia quente. “Nós estamos sofrendo com o calor, sem água boa para beber. Já encaminhamos um abaixo-assinado à GRE, mas nada foi feito”, reclamou uma das alunas em entrevista ao programa Edenevaldo Alves, da Petrolina FM.
A falta de cadeiras também é um problema enfrentado todos os dias pelos alunos da Escola estadual Humberto Soares, na Cohab Massangano, Zona Oeste da cidade. Algumas turmas assistem às aulas nas mesas do refeitório ou em cadeiras improvisadas.
Já na Zona Leste, no bairro Areia Branca, a falta de cadeiras estaria sendo solucionada aos poucos. Na Escola estadual Adelina Almeida, os estudantes sofriam para acompanhar as aulas em cadeiras quebradas, sem estrutura. Mas, de acordo com a direção do colégio, o problema já está sendo resolvido junto à Gerência Regional de Ensino (GRE).
O Blog já entrou em contato e aguarda um posicionamento da GRE sobre o problema.
As escolas municipais não são diferentes. Falta tudo. Condição de trabalho zero. É o novo formato né secretária ?Durma com um barulho desse…
Britto!
Acho muito interessante reclamar por melhores condições, quando somos alunos e cumprimos também com o nosso papel de preservação do patrimônio, conheço a Escola Eneide e vejo a forma como é administrada e o trabalho arduo tanto da gestão anterior como da atual para manter a Escola organizada. Nunca carteira será suficiente para alunos que não sabem utilizar eles mesmos quebram, nunca ventilador será suficiente quando alunos ficam jogando papéis, lápis no ventilador para quebrar, a pintura da escola nunca ficará limpa quando os próprios alunos da pincham a Escola. Pode ir lá Britto verificar. A Escola Eneide está toda pinchada. Não é o professor nem a gestão que faz isso. Agora mesmo inúmeras carteiras foram soldadas e reaproveitadas. Com esse calor que está na nossa região não existe local que não esteja quente. A GRE nem a Gestão da Escola estão sendo omissas fazem o possível para as coisas dá certo, o que falta é a responsabilidade dos alunos em manter o patrimônio. E o compromisso deles em assumir o papel de cidadão. Vamos refletir!!! O que vocês estão fazendo para melhorar a comunidade que vivem? Como cuidam e zelam do patrimônio que é pago com meu dinheiro quando pago meus impostos? Como sugestão Brito! visite as Escolas Britto e veja a postura dos alunos dentro da sala de aula com os professores e o patrimônio público,
Concordo com que foi colocado antes. Mais se a direção também não chegar junto vira baderna mesmo a escola. Pois eu trabalho na escola estadual Padre Luiz Cassiano os alunos também acham que pode acabar com tudo. Mais como nós temos uma equipe boa de trabalho quebrou paga, riscou parede apagar. Aluno não faz o que quer mesmo. Ganhamos um premio gestão agora, quinto lugar escola organizada do estado temos 5 salas. Faz gosto trabalhar Escola Padre Luiz Cassiano.