Numa região onde a lenha da caatinga costuma ir parar nos fornos das calcinadoras de gesso, também antigas adeptas dos combustíveis fósseis, a Lafarge vem se destacando por utilizar apenas biocombustíveis.
Na unidade de Araripina, no Sertão, a palavra que está sempre na ordem do dia é sustentabilidade. Parte dos resíduos decorrentes da fabricação do gesso em pó, massas e colas para o sistema drywall retorna ao processo produtivo e a outra parte é destinada à construção de casas na região.
“Hoje nosso resíduo é zero. Buscamos a eficiência máxima na redução de resíduos e o que não conseguimos reduzir encaminhamos para a transformação“, afirma a gerente Luciana Campos. A Lafarge utilizou sobras do material na construção dos muros da própria fábrica e da mina de gipsita e também doou uma parte para os empregados. Continuamente, o excedente vira matéria-prima para que empresas de menor porte da região do Araripe possam fabricar blocos de gesso.
No caso da eliminação dos combustíveis fósseis, por exemplo, foi preciso investir na adaptação de motores e tubulações. Há quatro anos, a fábrica utiliza exclusivamente biocombustíveis.
“O maior ganho é a eliminação dos gases poluentes, reduzindo o impacto ambiental de nossa atividade. Nossos funcionários também deixaram de se expor à emissão de gases tóxicos como o CO2“, orgulha-se a gerente. A fábrica de Araripina tem capacidade para produzir, por ano, 60 mil toneladas de gesso em pó, massas e colas para o sistema drywall, que utiliza chapas de gesso estruturado em perfis metálicos para paredes e forros. A unidade possui 25 funcionários entre diretos e indiretos.
Já a unidade de Petrolina ainda está iniciando um projeto de sustentabilidade. A fábrica, que produz 10 milhões de metros quadrados de placas de gesso acartonado, tem parte de seus rejeitos reaproveitados no próprio processo produtivo e o restante é destinado à recuperação de solos degradados. “O gesso não chega a ser um adubo orgânico, mas ajuda a corrigir o solo“, explica Luciana Campos. Lá são 125 empregos, entre diretos e indiretos.
A Lafarge é francesa, está há 175 anos no mercado e é líder mundial em materiais de construção (cimento, concreto, agregados e gesso).
Carlos,
Esta notícia está parecendo propaganda. Qual é o biocombustível que esta empresa usa? É bom lembrar que lenha da caatinga também é biocombustível e o seu uso tem um grande impacto ambiental.
Acho necessário um esclarecimento.
Carlos, Parabéns pela iniciativa. Devemos valorizar cada vez mais empresas que buscam a sustetabiidade e principalmente se for de nossa região. Parabéns a Lafarge Também!!!!!!!!!!
e bom lebrar que todos a maioria dos proficionais moram em outras cidades eu mesmo morra em sao paulo a 17 anos nunca tive um oportunidade de emprego no meu estados . equanto todos empresario
se preoucupa com dinheiro que eu sei que e asim nos que fazemos
o brasil ficar lidos somos esquecidos deveria aver uma ideia para que todos montadores de dra wall voltace as suas terra natal e a lafarge com outras do ramo nao se preocupa com isto so pesam no dinheiro e politica .
ola boa tarde gostaria de sabe quanto ta o gesso cola de 20kg
e o gesso 40kg
gessonovaopcao@hotmail…mande a resposta por este email e da firma
os tel para contatos 78803163 /26511465
Olá preciso de preciso de um fornecedor de material de gesso em pó placas gesso cola e plocos urgente..
posso contar com vcs.
mim liguem moro em recife e meu telefone é 81 95369245..
gostaria de saber quantos sacos gesso gasto para rebocar 13.000 treze mil metros de parede como tambem o preço retirando ai, moro no rn.